No filme A Chegada (Arrival, 2016), a tradutora e especialista em línguas vivida por Amy Adams, propõe que a forma como adquirimos uma determinada linguagem poderia influenciar nossa percepção do tempo, como se ao desenvolvermos processos cognitivos relacionados à aquisição de determinadas linguagens, seríamos capazes de entender o passado e o futuro de forma não linear.

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