Pouca atenção se dá, aqui no Brasil, sobre o uso de energia para cocção, um dos usos finais mais básicos da energia. Não é um dos assuntos preferidos tanto na academia como nos grandes debates sobre energia e mudanças climáticas (pelo menos até agora). Predominam temas e preocupações com os custos e a segurança de fornecimento de eletricidade, os preços do etanol, diesel e gasolina. Com relação aos usos de energia temos a questão da mobilidade, ventilação, refrigeração e ar condicionado, entretenimento). Quase não se fala, quase nada se estuda sobre alternativas energéticas para cocção que sejam baseadas em fontes renováveis. O GLP (gás liquefeito de petróleo) e o gás natural tem cumprido essa missão até agora. E parece assunto resolvido.