Quem gostou da primeira parte da entrevista, vale a pena conferir a continuação aqui. Na postagem anterior, introduzimos tópicos como a diversidade de abelhas, o ‘conceito’ de própolis e geoprópolis bem como sua ação imunomoduladora, a variabilidade da composição química da própolis e da geoprópolis, a dificuldade de fazer pesquisas clínicas com seres humanos, entre outros. Agora, José Maurício Sforcin da Unesp de Botucatu (SP) nos ajuda a entender o potencial da própolis e geoprópolis para estudos epigenéticos e, também, para tratamentos complementares e menos agressivos contra o câncer.

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