Quem dá aula sabe: como professores, queremos que os alunos, mais do que absorver conteúdos, desenvolvam determinadas competências, como proatividade, capacidade de trabalhar em grupo, entre outras. Com isso, surge a seguinte questão:  “Qual a importância dos espaços de ensino, sejam eles físicos ou virtuais, em tal desenvolvimento?”. Para começar a responder a essa pergunta, vamos articular um pouco de Sêneca com Vygotsky, e expandir a ideia de espaços de ensino para espaços de convivência.