Alimentação, gosto e pertencimento, por Talitha Ferreira (V.7, N.4, 2021)

Mais uma vez abrirei as portas deste blog para uma convidada. A postagem de hoje foi elaborada pelas mãos de Talitha A. Ferreira, integrante do GEBU e discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp. Após defender a dissertação em 2018, ela começou a cursar o doutorado nessa instituição. Quem quiser conferir o trabalho […]

Mato no prato: as plantas alimentícias não convencionais (PANCs) (V.7, N.4, 2021)

Você já ouviu falar das plantas alimentícias não convencionais, as PANCs? Elas fazem parte do bioma brasileiro, o mais diverso do mundo, com cerca de 46 mil espécies de plantas e média de 250 novas descobertas por ano. Há uma estimativa de que 10% de todas essas plantas tenham potencial para a alimentação, mas poucas […]

O que é que há nesse tal de jaracatiá? (V.6, N.2, 2020)

Falando assim, meio rápido, a palavra jaracatiá até parece um trava-línguas! E, talvez, travar a língua seja o risco que se corre caso o consumo dessa fruta seja feito à fresco, afinal, o jaracatiá pode até parecer um mamão, mas de mamão é só a aparência mesmo. Ambas são da família Caricaceae, muito semelhantes, mas […]

Alimentação no inverno (V.5, N.8, 2019)

O inverno é a estação que apresenta as menores temperaturas do ano. Muitas pessoas relatam sentir mais fome nesse período. Mas, isso não é uma regra. A percepção de fome é muito particular. Existem pessoas que sentem mais fome de manhã, outras, no final da tarde ou à noite.

Você sabe o que é neofobia alimentar? V.4, N.9, 2018

O nome pode parecer estranho. Porém, um número significativo de pessoas tem ou já teve esse comportamento em alguma fase da vida, principalmente na infância. Mas, o que é neofobia alimentar? E como ela pode influenciar na resistência em mudar os hábitos alimentares?

O que determina as escolhas alimentares? (V.4, N.6, 2018)

De uma forma geral, as escolhas alimentares individuais e populacionais são influenciadas pela interação entre os fatores biológicos, sensoriais, socioeconômicos, culturais e psicológicos. Assim, pode-se dizer que os determinantes alimentares dependem, primeiramente, do acesso e disponibilidade do alimento, mas, também do que se conhece, aprende, acredita e sente sobre determinado tipo de alimento.