A arte, a fonte e o mijadouro (V. 4, N. 6, 2018)

Imagine que alguém esteja indo a um museu, para ver uma exposição, e uma das obras que essa pessoa encontra seja um… mijadouro. Isso mesmo, um urinol, objeto produzido com a finalidade de que nele se despeje urina.

Vai ter Racionais na universidade sim! Entrevista com Alan Osmo (V.4, N.6, 2018)

Quem tem acompanhado a imprensa e as redes sociais nas últimas semanas, certamente viu uma novidade que movimentou as discussões na área dos estudos literários: o álbum Sobrevivendo no inferno (1997), do grupo de rap Racionais MC’s, passou a fazer parte do vestibular da Unicamp. A inclusão desse álbum na lista de leituras obrigatórias mexe […]

UnderScore, uma teoria para improvisar (V.4, N.6, 2018)

“O Underscore é uma estrutura de improvisação de dança de longa duração desenvolvida por Nancy Stark Smith. Vem evoluindo desde 1990 e é praticado em todo o mundo. O Underscore é um veículo para incorporar o Contact Improv em uma arena mais ampla de prática de dança improvisada; desenvolver uma maior facilidade de dançar no […]

Perguntas de improvisadores em formação (V.4, N.4, 2018)

 Poucas pessoas têm a dimensão formal do meu campo de atuação, que é a formação do improvisador e da improvisadora de Dança. É por estar aí que chego até os estudos avançados de Contact Improvisation (Paxton, 1972), de forma a me considerar uma especialista num meio em que afirmar tal coisa é irremediavelmente controverso. Nunca foi, […]

Nancy Stark Smith, pesquisadora em dança que voa (V.4, N.3, 2018)

Quero dedicar esse post à Nancy Stark Smith (NSS), uma das mulheres e professoras inspiradoras com quem tive o prazer e a honra de estudar pessoalmente, aprendendo além do que pode ser dito: o tácito de sua abordagem à Improvisação e ao Contact Improvisation. Estudei com Nancy em 2005 em São Paulo, em sua breve passagem […]

Poucas coisas são tão bonitas quanto os duetos de contact improvisation (V.4, N.3, 2018)

Contexto da escrita – depois do dia de trabalho, imediatamente após a Jam de abertura. As danças de Contact têm uma performatividade própria (entrevista com AA, 2016). A Jam como um ambiente para a experiência cinestésia.A textura do espaço cooking (Alessi, 2011) pelas improvisações. Pela manhã nos apresentamos em círculo. Somos quase 40. Somos brancos. Não falo espanhol. […]