Energia para as mulheres e mulheres para a energia: as contribuições de Amulya Reddy e Srilatha Batliwala (V.4, N.3, 2018)
As aproximações entre os estudos de gênero, que tomam por base as construções sociais que dividem a sociedade em masculino e feminino, e as mais diversas áreas do conhecimento têm permitido a produção de análises sobre os papéis desempenhados e as dificuldades e desigualdades enfrentadas pelas mulheres. Com o uso da energia e com a […]
Lugar de mulher é onde ela quiser (V.4, N.3, 2018)
Em comemoração ao dia internacional da mulher nada mais justo do que dedicar esse post a uma mulher muito especial para esse blog, a mãe da bioinformática, aquela que deu o pontapé inicial para o desenvolvimento da área que hoje trabalhamos e mais do que isso, a uma mulher que, além de tudo, incentivou ao máximo […]
Mulher: um ato político (V.4, N.3, 2018)
Neste mês em que a mulher torna-se pauta, em função do dia 8 de Março ser considerado Dia Internacional da Mulher, de uma ou outra forma nos dedicamos com um pouco mais de afinco a pensar sobre como nossa vivência no mundo afeta diversos setores da sociedade e cultura e como estes setores (ou instâncias) […]
Guerrilla Girls: mulheres e museus (V. 4, N. 3, 2018)
“As mulheres precisam estar nuas para entrar no museu?” Essa pergunta já foi feita pelas Guerrila Girls em diversos museus do mundo. Sempre com a mesma (estarrecedora!) resposta: são pouquíssimas as mulheres artistas presentes nos acervos dessas instituições; e imensa a quantidade de nus femininos, em geral produzidos por homens.
Democracia de gênero (II): é possível um pacto entre mulheres? (V.4, N.3, 2018)
Para Judith Astelarra (2003), a democracia de gênero passa pela igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Pela equiparação das mulheres com os homens nos espaços e atividades consideradas masculinas. Pela correção da ausência de mulheres nos âmbitos dos papéis sociais até então definidos como masculinos. Para a autora, as políticas de igualdade de oportunidades têm produzido […]
Nancy Stark Smith, pesquisadora em dança que voa (V.4, N.3, 2018)
Quero dedicar esse post à Nancy Stark Smith (NSS), uma das mulheres e professoras inspiradoras com quem tive o prazer e a honra de estudar pessoalmente, aprendendo além do que pode ser dito: o tácito de sua abordagem à Improvisação e ao Contact Improvisation. Estudei com Nancy em 2005 em São Paulo, em sua breve passagem […]
Uma tomada de posição na divulgação científica feminista antirracista (V.4, N.3, 2018)
Semana passada comemoramos, na quinta, o Dia Internacional da Mulher. Entre tantos temas urgentes, necessários e pertinentes, discuto neste momento a prática feminista universitária que se diz aliada à luta da classe trabalhadora. Faço isto não mais interpelando minhas companheiras imperativamente como outrora. Mas, dessa vez, atravessada por outra forma de fazer a política feminista.