O trabalho consistiu em comparações feitas entre séries de dados de temperaturas dos polos e dois modelos. Um que incluía a influência humana e o outro que incluía apenas fatores “naturais”. O melhor ajuste dos dados ocorreu no modelo com a influência humana, sendo o principal argumento dos autores para a afirmação de que a influência do homem, principalmente devido a queima de conbustíveis fósseis, alterou de forma significativa a temperatura das regiões polares.
Em uma prévia do próximo assalto o Professor Phil Jones, diretor da Unidade de Pesquisa Climática da universidade de East Anglia, afirma que: “(…) eu ainda acho que existe um número de pessoas, incluindo políticos, que relutam em aceitar a evidência ou em fazer algo sobre isso, até nós chegarmos especificamente à escala menores, dizendo que um evento em particular foi causado por humanos como uma grave inundação em algum lugar ou uma onda de calor.”
E não seria esse o nosso papel como cientistas meu caro Phill? Como Gould disse no seu livro “Pilares do Tempo“, tudo bem que a história de São Tomé na bíblia tem um cunho moral interessante, mas nada mais científico do que “Ver pra crer”.
Vi no BBC News.
Post errado?
não há absolutamente nenhuma ligação entre o ozônio extratosférico e o ozônio atmosférico...