O documentário acima foi um projeto do FRONTLINE/WORLD (série de TV do canal público norte americano PBS) e do Center for investigative reporting. Reproduzo a descrição exibida no sítio do programa:
“Em uma nova economia criada pelo Aquecimento Global, florestas estão se transformando em uma valiosa commoditie. A promessa de não corta-las é uma das maneiras mais populares que as companhias gostariam de compensar suas emissões. O correspondente Mark Schapiro segue a trilha de um desses projetos de compensação dentro da floresta atlântica brasileira”
Além de ser um programa muito bem editado e produzido (e curto), vários temas importantes são relacionados. O “mito da natureza intocada”, o conflito dos moradores de uma região transformada em reserva com os “novos donos”, a influência de grandes empresas multinacionais no mercado de compra de terras no Brasil, dentre outros. Claro que o problema é muito mais complexo do que o relatado pelo programa, mas esta visão mais crítica sobre a questão das áreas protegidas é muito interessante.
Via @TheClimateDesk
Caro Luiz
Como se sabe,são muitos os modos de manter,temporariamente,o carbono fora do seu ciclo activo. É o caso da matéria orgânica dos solos,é o caso das árvores,das madeiras,das mobílias,da cortiça. Enquanto não houver decomposição microbiológica,quer por via aeróbia,ou anaeróbia,
enquanto combustão não ocorrer,o carbono permanece como tal,e não como anidrido carbónico,o seu,por assim dizer,destino final. Assim,de modo tímido,todos esses materiais imitam os seus irmãos fósseis,quando os deixam lá estar no seu sono de milhões de anos.
Assim,não é de admirar que contribua para a preservação,sobretudo,da floresta,da árvore,quem continue disposto,teimosamente, a interromper tais sonos.
Muito boa saúde.