Rede

Últimos posts na rede Blogs Unicamp:

Mudanças climáticas na costa de Santa Catarina ameaçam a economia e ecossistemas marinhos
Dia 15/agosto/24 em Um Oceano
Por Livia Savóia e Juliana Di Beo Santa Catarina deu um passo inédito no final de julho: inseriu os efeitos das mudanças climáticas em sua Lei de Diretrizes Orçamentárias, o que na prática define que o Governo do estado terá que incluir os impactos ambientais em seu orçamento. O feito vem como resposta aos danos ambientais sofridos no final de 2023. A medida vem em boa hora, pois estudo publicado por pesquisadores da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) alertam para o aumento de desastres naturais, especialmente em áreas urbanizadas como Florianópolis. O artigo de revisão lançado em junho na revista nacional sobre ciências ambientais, Brazilian Journal of Aquatic Sciences and Technology, aponta uma série de impactos que já estão atingindo o estado catarinense e podem causar mais danos nas próximas décadas. Os principais impulsionadores desses impactos são o aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos, como ciclones extratropicais, chuvas... | acesse ❯
Por que o mercado de trabalho não fala em pós-graduação?
Dia 15/agosto/24 em PEmCie
A discussão sobre como adequar o meio acadêmico e os pós-graduandos para se inserirem no mercado de trabalho. Quando a argumentação se inverterá? Já é conhecida a discussão de que o meio acadêmico é um espaço isolado do mercado de trabalho e que se a forma apenas para o ingresso na carreira docente. Os discursos dos próprios docentes, que reproduzem muito essa ideia, reverbera ainda mais em cursos de graduação das ciências humanas. Quais as soluções que geralmente são apresentadas para esse problema? A solução apresentada é sempre que o meio acadêmico precisa compreender as demandas e se adequar ao mercado de trabalho. Sinto que este discurso surge de questões reais e necessárias, mas que pode ser uma armadilha, e que a argumentação precisa seguir uma lógica oposta. Os pós-graduandos não estão no mercado de trabalho por que não querem? É bem verdade que o processo formativo em pós-graduação strictu-sensu no Brasil tem tendências... | acesse ❯
Brasilidades e resistências nas Olimpíadas
Dia 09/agosto/24 em PEmCie
A atuação de Rebeca Andrade nas Olimpíadas representa resistência e cultura brasileira. Conheça essa história de superação e representatividade.| acesse ❯
Juliana de Norwich
Dia 05/agosto/24 em Mulheres na Filosofia
Juliana de Norwich foi uma autora medieval, anacoreta e mística inglesa que nasceu por volta de 1342 na cidade de Norwich e ficou conhecida principalmente por sua obra Revelações do Amor Divino, escrita por volta de 1395. Ela ocupa um lugar de destaque ao lado de outras místicas inglesas como Christina de Markyate e Margery Kempe, formando uma tríade importante na tradição mística medieval inglesa. Embora na época a maioria dos textos religiosos fossem redigidos em latim, ela optou por escrever em inglês médio.  Apesar do pouco conhecimento a que se tem acesso sobre sua vida pessoal e sua possível filiação religiosa, sabe-se que a cidade de Norwich teve grande influência em seu pensamento, bem como seu contexto histórico de vida turbulento, marcado por crises como a Peste Negra, a Revolta dos Camponeses e a Guerra dos Cem Anos.  Sua vida como anacoreta começou após uma grave enfermidade que a levou a... | acesse ❯
Uma teia em construção: leituras sobre a crise capitalista
Dia 31/julho/24 em Sobre Economia
Logo, por mais que o indivíduo tente se desviar desse estado de guerra, de alguma forma, direta ou indiretamente, ele será afetado pelo conjunto de crises estruturais que se desenvolvem.| acesse ❯
A transmissão de rádio que mudou o mundo
Dia 30/julho/24 em Ciência Nerd
Em 1938, Orson Welles e sua equipe apresentaram uma adaptação de "A Guerra dos Mundos" em um programa de rádio. A transmissão foi tão convincente que causou uma onda de pânico nos Estados Unidos. | acesse ❯
MICOsmetologia: Fungos e Cosméticos Biotecnológicos
Dia 29/julho/24 em EMRC
Este artigo explora o potencial dos fungos na produção de cosméticos biotecnológicos e sustentáveis, oferecendo uma alternativa ao uso de ingredientes derivados de animais ou sintetizados a partir de petróleo. Os fungos, sendo recursos renováveis, podem produzir moléculas naturais e biodegradáveis, atuando como "biocatalisadores" na criação de cosméticos. Além disso, o texto aborda como os cogumelos são usados na produção de produtos de cuidados para a pele, antioxidantes naturais, fragrâncias e pigmentos. O autor, Dr. Robson Tramontina, conclui enfatizando a importância da escolha de cosméticos biotecnológicos para reduzir o impacto ambiental e social da indústria cosmética. | acesse ❯
Resultados | Trabalhos aprovados para apresentação | EBDC 2024
O Comitê Organizador e a Comissão Científica do III EBDC divulgam os trabalhos selecionados para serem apresentados no evento| acesse ❯
Evolução da respiração dos dinossauros na linhagem das Aves
Dia 29/julho/24 em Colecionadores de Ossos
Os terópodes são um grupo de dinossauros que surgiu há mais de 200 milhões de anos e habitam todos os continentes ainda hoje. Eles são conhecidos por suas adaptações que os tornaram os mais rápidos e aerodinâmicos de todos os dinossauros. Uma das principais características que contribuíram pra sua agilidade e resistência foi o sistema de sacos aéreos, que permitiu uma respiração mais eficiente e a capacidade de invadir os ossos do esqueleto com câmaras pneumáticas. Esse sistema é fundamental para entender a evolução dos terópodes e sua adaptação pra estes diferentes ambientes. Hoje vamos falar sobre nosso artigo recente que desvendou um mistério sobre a evolução dos dinossauros terópodes. Este artigo, publicado na revista Journal of Anatomy, investiga a evolução do sistema de sacos aéreos em terópodes, esse grupo de dinossauros que inclui os mais longevos e os únicos que sobreviveram até hoje, na forma das aves. Recentemente, pesquisadores descobriram que... | acesse ❯
Rio de Janeiro cria protocolo inédito para orientar a população sobre ondas de calor
Dia 25/julho/24 em Um Oceano
A cidade do Rio de Janeiro criou um sistema de alertas com cinco níveis para orientar a população sobre as ondas de calor. O sistema passou a entrar em vigor em 1º de julho. A iniciativa também inclui a nomeação das ondas de calor, com dez nomes já selecionados para serem usados este ano. Pedro Henrique Torres, cientista social e pesquisador em planejamento territorial na Universidade Federal do ABC, explicou que outras cidades, estados e o próprio governo federal possuem recomendações e protocolos para ondas de calor e frio – mas não em fases e nem com essas classificações. Muitos ônibus ainda não possuem ar-condicionado, equipamento indispensável para enfrentar as ondas de calor no verão, o que agrava a saúde de passageiros e motoristas. Crédito: Ronny Santos/Folhapress O sistema decretado pela prefeitura do Rio classifica a intensidade do calor em cinco níveis de calor (NC na sigla), que variam em função da... | acesse ❯
Marie le Jars de Gournay
Dia 24/julho/24 em Mulheres na Filosofia
No verbete desta semana, você vai conhecer Marie le Jars de Gournay, uma filósofa francesa do século XVI. Gournay nasceu em 1565 em Paris, onde passou a maior parte de sua vida. Filha primogênita de uma família da pequena nobreza, enfrentou desafios desde cedo, após a morte prematura de seu pai e as dificuldades financeiras trazidas pelas guerras religiosas da época. Apesar das dificuldades, era autodidata e aprendeu sozinha latim e o grego, utilizando os livros de seus irmãos. Seu grande desejo por conhecimento e sua habilidade literária logo chamaram a atenção de intelectuais renomados da época, como Michel de Montaigne, com quem desenvolveu uma grande amizade intelectual, e  Justus Lipsius.  Por volta de 1595, ela transformou sua residência em um pequeno salão literário, onde recebia e discutia ideias com outros pensadores da época. Determinada a transcender as limitações impostas às mulheres de sua classe, Gournay viveu uma vida dedicada à... | acesse ❯
Temperatura do oceano altera padrões de chuva na Amazônia Legal
Dia 23/julho/24 em Um Oceano
Estudo define quatro zonas com padrões de precipitação homogêneos na Amazônia Legal. Região do arco do desmatamento apresenta maior tendência para períodos de seca.  A Amazônia Legal é uma área de mais de 5 milhões de km², dos 8,5 milhões que formam o território brasileiro, onde vivem 12,4% da população nacional. Além de abrigar todo o bioma Amazônia, ainda contém 20% do bioma Cerrado e parte do Pantanal matogrossense. Foto: Marcello Nicolato Pesquisa publicada em junho deste ano na revista Nature Scientific Reports identificou quatro zonas com padrões homogêneos de precipitação na Amazônia Legal. Duas delas apresentaram aumento de precipitação, enquanto as outras duas sofreram redução no período analisado, de 1981 a 2020. O estudo também mostrou forte correlação entre a temperatura de regiões do Oceano Atlântico e os anos com os maiores índices de seca na floresta.  A pesquisa é inédita em regionalizar a Amazônia de acordo com o padrão de... | acesse ❯
Inteligência Artificial em Música – parte 3
Dia 20/julho/24 em Musicologia na Mídia
Inteligência Artificial em Música – parte 3 José Fornari – fornari @ unicamp . br julho de 2024 Disponível em: http://dx.doi.org/10.13140/RG.2.2.15832.30725 | acesse ❯
Tarefas da Coleção Matemática Multimídia para estudo de função exponencial, logaritmos e trigonometria
Dia 19/julho/24 em
Durante a graduação, precisamente na disciplina de estágio supervisionado, fiquei sabendo da existência do repositório de tarefas e recursos da Coleção Matemática Multimídia. Isso foi em 2019. Na época, a professora da disciplina recomendou o site como suporte no planejamento das atividades a serem desenvolvidas no estágio obrigatório. Na busca de uma atividade diferenciada envolvendo função exponencial e logaritmos para o 1º ano do Ensino Médio, encontrei o experimento Avalanches, do qual gostei e escolhi para aplicação em sala de aula. Após conversar com a supervisora do estágio, fiz algumas adaptações e realizei a atividade com os estudantes. Foi uma experiência muito rica de aprendizagem e engajamento dos alunos, narrada no relato A utilização da modelagem matemática na produção de avalanches em pequena escala, publicado na revista Professor de Matemática Online. O experimento utiliza grãos de milho e feijão para simular avalanches em pequena escala. As avalanches de menor intensidade acontecem com mais frequência... | acesse ❯
Paris 2024: O desafio dos primeiros Jogos Olímpicos carbono neutro
Dia 17/julho/24 em Natureza Crítica
À medida que Paris se prepara para receber milhões de visitantes e atletas, a cidade enfrenta a pressão de cumprir suas promessas olímpicas em um cenário global desafiador. A questão não é apenas se Paris pode realizar um evento grandioso, mas se conseguirá fazê-lo de forma sustentável, deixando um legado positivo para além dos Jogos. Este também será um teste para inspirar mudanças duradouras no modo como vivemos e experimentamos megaeventos globais, demonstrando que é possível combinar excelência esportiva com responsabilidade ambiental e inclusão social.| acesse ❯
O ENIGMA DO AZUL NA NATUREZA: DESVENDANDO A IRIDESCÊNCIA
Dia 17/julho/24 em Sala V
    Você já se perguntou sobre a origem das cores que percebemos ou já ouviu falar da iridescência?   Apesar de estar presente no céu e no mar, o azul é escasso na natureza, mas por que? Será que essa cor acarreta alguma desvantagem? Vamos explorar juntos os mistérios por trás do raro e fascinante azul na natureza e o incrível fenômeno da iridescência!  Sarah Vitória B. Carvalho e Gildo Girotto Júnior      A luz solar abrange todo o espectro visível, além de comprimentos de onda invisíveis para nós. As substâncias coloridas absorvem certos comprimentos de onda e refletem outros. Quando observamos algo azul, é porque a luz refletida possui um comprimento de onda entre 450 e 495 nm. Curiosamente, muitas das tonalidades azuis na natureza não são resultado de pigmentos, mas sim de um fenômeno óptico intrigante chamado iridescência.[2-7]     Das mais de 280 000 espécies de plantas com... | acesse ❯
Maria Firmina dos Reis
Dia 16/julho/24 em Mulheres na Filosofia
Maria Firmina dos Reis, nascida em São Luís do Maranhão em 11 de março de 1822 (?) e falecida em Guimarães, Maranhão, aos 95 anos, foi uma figura pioneira da literatura brasileira. Filha bastarda criada em uma família com recursos limitados, sua infância foi marcada pela perda dos pais aos cinco anos de idade. Essa perda a levou a se mudar para a casa da tia em Viamão, no mesmo estado, onde possivelmente encontrou um ambiente mais propício para o desenvolvimento de seus estudos. Ela não recebeu educação formal, algumas fontes indicam que foi autodidata, enquanto outras mencionam o suporte de familiares, como seu primo Francisco dos Reis, em sua educação. Desde cedo, Firmina dos Reis demonstrou grande interesse pela leitura, dominando não apenas a literatura nacional, mas também portuguesa e francesa. Esse conhecimento a conduziu à carreira de professora, alcançando a Cadeira de Instrução Primária em Guimarães em 1847, onde... | acesse ❯
Let me solve it
Dia 16/julho/24 em Zero
Tudo começou em meados de 2020, com o início da pandemia uma colega de doutorado me pede ajuda para criar uma versão digital do material fraction strips. Daí eu como sempre, gosto de explorar as possibilidades, decido propor um modo hard dessa atividade, reduzindo a quantidade de informações e oferecendo algumas relações geométricas que permitem encontrar o valor das frações. A proposta era interessante, mas para testar sua eficácia com alunos do Ensino Fundamental Anos Finais decidimos lançar ela em um grupo da Unicamp como "desafio" e ver se universitários de uma das melhores instituições do país conseguiram entender aquela dinâmica (se eles não conseguissem, seria um indicativo de que exageramos na proposta). O resultado deu tão certo que passou a ser uma ação regular, todo fim de semana postava três novos desafios 🙂 Foram três anos postando desafios regularmente no grupo da Unicamp, com o passar do tempo esse pseudo-projeto... | acesse ❯
Você enganaria seu Personal Trainer? // parte 4
Dia 13/julho/24 em Zero
Dando sequência para esta trajetória de narrativas sobre a escolha de admitir que os discentes alcancem o conceito máximo nas disciplinas sem realizarem avaliações escritas em sala de aula. Na parte 3 contei sobre como foi o planejamento do 1o semestre de 2023 e sua execução, e agora contarei como foi o planejamento do 2o semestre de 2023 e sua execução. Neste semestre decidi experimentar reproduzir o mesmo planejamento de avaliações por atividades tanto para as turmas dos técnicos como para a graduação. Ainda que das minhas turmas eu tinha 2 de 2 créditos (Matemática VI e VII), 2 de 4 créditos (Matemática III e IV) e 1 de 6 créditos (Pré-Cálculo). Na real, eu achava que isso seria muito pesado para as turmas de 2 créditos (mas meio que deu certo). Minha proposta foi planejar o semestre para 15 semanas de aulas, dividindo a primeira parte em 6 semanas e a... | acesse ❯
Invocando um dragão na primeira rodada!
Dia 03/julho/24 em Zero
Bom, primeiramente deixe-me explicar o que é o famoso (nem de longe) "jogo dos dragões". O jogo dos dragões é um jogo de cartas que envolve invocar dragões para lutar contra os outros dragões. Existem dragões de 6 elementos diferentes: Fogo, Água, Terra, Metal, Ar e Trevas. Além disso, os dragões estão divididos em 5 níveis, que vão do 1 até o 5. Considerando os elementos e os níveis temos 30 dragões diferentes, com três cópias de cada um deles, totalizando 90 cartas. O jogo começa colocando o baralho (embaralhado) no meio da mesa, e cada jogador saca 6 cartas. O primeiro jogador então precisa descartar uma carta da sua mão, colocando-a virada para cima no seu cemitério, e sacando uma carta do topo do baralho ou do topo do cemitério de algum dos outros jogadores (mas nesse caso ainda encontram-se vazios). Se o jogador tiver duas ou três cartas iguais em mãos (isto é, dragões... | acesse ❯
SUPERHIDROFOBICIDADE EM PLANTAS   
Dia 02/julho/24 em Sala V
    Você já percebeu como algumas plantas têm folhas que parecem não se molhar, mesmo sob condições de chuva forte? Quem tem horta ou jardim deve ter notado que as folhas das plantas se comportam de forma peculiar. Mas, por que será que algumas formam gotículas quase esféricas enquanto outras se molham por completo? E por que algumas, como as folhas de lótus, permanecem praticamente secas? Qual a razão para isso ocorrer? Vamos investigar a ciência envolvida nessa propriedade e suas aplicações inovadoras.   Sarah Vitória B. Carvalho e Gildo Girotto Júnior      A maneira mais utilizada para se obter informações sobre a interação da água com uma superfície é por meio da medição do ângulo de contato de uma gota sobre ela. Se o ângulo de contato entre a gota e a superfície estiver entre 90° e 150° ela é considerada hidrofóbica. Para ângulos superiores a 150°, é tida como... | acesse ❯
Buscando a bússola
Dia 02/julho/24 em Vértice Sociológico
Esta postagem é uma revisão de algumas sugestões que publiquei no blog "A vida ṕública da sociologia" em 2016.| acesse ❯
Você sabia que 1 de julho é o dia da vacina BCG?
Dia 01/julho/24 em EMRC
A história da BCG Você muito provavelmente tem, ou conhece quem tenha uma marquinha de cicatriz no braço direito, sinal de que você tomou a vacina BCG, sigla para Bacilo de Calmette e Guérin. Mas calma! Essa não é uma “doença nova ou desconhecida”, é apenas o sobrenome dos pesquisadores que criaram a vacina para a tuberculose. A história da vacina BCG começou em 1906 com os pesquisadores franceses Jean-Marie Camille Guérin e Albert Calmette tentando criar uma vacina para prevenir casos de tuberculose em humanos. A doença é transmitida pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que também é conhecida como Bacilo de Koch, em homenagem ao pesquisador Robert Koch, que descobriu a bactéria em 1882. Para os mais curiosos, esse nome bacilo vem da forma que a bactéria tem e por isso que muitas vezes é usado como sinônimo ao se falar do Mycobacterium tuberculosis. Em 1919, Calmette e Guérin conseguiram terminar o... | acesse ❯
Comida e Economia: Comida é Afeto
Dia 30/junho/24 em Sobre Economia
Por: Valter Palmieri Junior | acesse ❯
Nós precisamos viralizar?
Nós precisamos movimentar todo o nosso esforço na divulgação científica para viralizar? Essa é uma defesa da recuperação das possibilidades perdidas ao fixarmos nosso olhar, na divulgação científica, apenas para o conteúdo que advém das mídias sociais| acesse ❯