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Últimos posts na rede Blogs Unicamp:

De onde vem a hegemonia do dólar?
Dia 02/maio/24 em Revista
Entenda como os EUA estabeleceram o dólar como moeda global após Bretton Woods, moldando a economia mundial pós-guerra.| acesse ❯
E se você adicionar a PREP nas suas ações de 2024?
Dia 02/maio/24 em Revista
Entenda o que é PREP e como ela se tornou uma das ferramentas de prevenção do HIV. Conheça sobre os protocolos, importância e algumas novidades.| acesse ❯
Clima de eleição: adaptação climática estará nas propostas dos candidatos?
Dia 02/maio/24 em Revista
É quase impossível medir a sensibilidade ao tema dos milhares de candidatos que disputam prefeituras ou câmaras municipais no país, mas com base nos últimos pleitos, os temas ambientais ainda não são centrais nas campanhas da maioria dos aspirantes ao comando das cidades brasileiras.| acesse ❯
Esse povo imprica com quarquér coisa...
Dia 02/maio/24 em Revista
Saiba do que se trata o preconceito linguístico presente, por exemplo, nos dialetos caipiras, e qual é a sua relação com o fenômeno do rotacismo na língua portuguesa.| acesse ❯
Revista Blogs Unicamp se inspira na relação entre Educação, Ciência e Arte, tema do III EBDC | editorial n. 10 v.1
Dia 02/maio/24 em Revista
Além de promover debates cruciais para a comunicação científica no Brasil, a edição aborda diversos assuntos relevantes, como a febre do Oropouche, o cenário político nacional e a conservação dos oceanos.| acesse ❯
Lei "Não é Não": algumas ideias para pensar
Dia 02/maio/24 em Revista
A Lei “Não é Não” fragiliza o debate sobre violência sexual em espaços públicos ao limitar os espaços em que o protocolo de proteção pode ser acionado| acesse ❯
A ilusão da Maioria
Dia 02/maio/24 em Revista
Será que vivemos em bolhas sociais, onde a percepção da maioria pode ser distorcida pela interação com grupos semelhantes?| acesse ❯
Uma palavrinha sobre estágio supervisionado
Dia 02/maio/24 em Revista
Entenda o debate sobre estágio supervisionado na formação de professores além de explorar reflexões e desafios éticos.| acesse ❯
O ornitorrinco
Dia 30/abril/24 em Sobre Economia
Mais de vinte anos após sua publicação, o ensaio de Francisco de Oliveira continua atual e sua crítica auxilia na compreensão e na reflexão sobre as contradições e as desigualdades existentes na sociedade brasileira contemporânea.| acesse ❯
Um pêndulo "motivacional"
Dia 28/abril/24 em Zero
Era o primeiro dia de aula na disciplina Matemática VI para os alunos do Ensino Médio Técnico de um Instituto Federal de Ensino. A ementa dessa disciplina propunha o trabalho com o temível conjunto dos números Complexos. A professora Emanuelly considerava importante começar a aula apresentando um sentido real aos elementos deste conjunto e escolheu fazer isto com um pêndulo feito com seu cordão que segura as chaves. Sua ideia era mostrar como as equações que descrevem o movimento de um objeto simples como aquele pêndulo, dependeriam de números Complexos. Para isso, ela começou desenhando um modelo Físico que representava o movimento de um pêndulo simples. Então, Emanuelly explicou que chamaria de ay a aceleração em y (vertical) e de ax aceleração em x, e com isso poderiam escrever as seguintes equações de movimento vertical e horizontal.1) T.cos(θ) – m.g = m.ay2) - T.sen(θ) = m.ax Logo, como a força exercida pela gravidade... | acesse ❯
IAgora? Chat GPT promovido a professor?
Dia 27/abril/24 em PEmCie
Texto de Ana de Medeiros Arnt e Gildo Girotto Junior Recentemente foi noticiado que o Governo de São Paulo iria usar Inteligência Artificial para produzir conteúdos digitais, destinados às escolas estaduais paulistas. Esta notícia nos traz tantos elementos para pensar sobre a atual situação da educação brasileira na atualidade, que nos pareceu fundamental respirar fundo, buscar dados e autores que debatem a educação brasileira há anos, para iniciar este diálogo. Mas, começamos logo de cara afirmando: Não! As Inteligências Artificiais (IAs), ou Inteligências Artificiais Generativas (IAGs) não são capazes de produzir aulas com a qualidade que um professor poderia fazer. Se você discorda, conheça nossos argumentos. Se você concorda, some-se a nós. O contexto da coisa toda: O que é o Chat GPT? O Chat GPT, alvo da notícia, é um sistema de Inteligência Artificial Generativo. Tais sistemas são aqueles que teriam a capacidade de simularem habilidades humanas, como aprendizado, raciocínio e tomada... | acesse ❯
Comida e Economia: Qual alimento é mais produzido em cada país da América do Sul?
Dia 25/abril/24 em Sobre Economia
Por: Valter Palmieri Jr. | acesse ❯
Violência Obstétrica
Dia 23/abril/24 em Mulheres na Filosofia
O verbete que a Enciclopédia Mulheres na Filosofia preparou para você essa semana está imperdível. Esse interessante verbete traz as contribuições teórico-empíricas dos campos da antropologia, da saúde pública, do pensamento feminista e das teorias de gênero e sexualidade para discutir sobre o tema da Violência Obstétrica. Como nos mostra Rosamaria Giatti, autora do verbete, a violência obstétrica consiste em uma agressão ou violação que pode ser física, psíquica, emocional e/ou moral. Sabemos que a violência contra a mulher acontece não somente no âmbito da vida doméstica mas também no interior de instituições sociais como as escolas, as fábricas e os hospitais. No caso da violência obstétrica, Rosamaria Giatti afirma que ela “já numa primeira aproximação, precisa ser compreendida como uma violência de gênero realizada por profissionais de saúde que geralmente acontece em instituições hospitalares, mas que pode acontecer também fora delas”. Ou seja, ela pode ocorrer no interior ou... | acesse ❯
Febre do Oropouche: Um Alerta Científico para a Região Norte do Brasil
Dia 19/abril/24 em EMRC
Texto de Mariene Amorim Aumento de casos de febre do Oropouche na região Norte O Brasil sofre com doenças causadas pelos arbovírus, que são vírus transmitidos por artrópodes, como os mosquitos. Caso exista alguma dúvida: de fato, estamos vivendo uma epidemia de Dengue, com incidência cerca de 2x maior que a observada no ano passado (Informe semanal de arboviroses). Outros arbovírus conhecidos são o Zika, Chikungunya e Febre Amarela. Mas hoje nós vamos falar sobre um vírus descoberto há mais de 60 anos, que causa doença em humanos, principalmente na região Amazônica. Dessa forma, esse é mais um vírus que causa uma doença que faz parte das chamadas “doenças tropicais negligenciadas”. Recentemente, em 2023, casos de uma doença de caráter febril transmitida por artrópodes têm sido diagnosticados nos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.  Trata-se da febre do Oropouche, já ouviu falar? Se você é da região norte do Brasil, provavelmente sim. Esse último surto,... | acesse ❯
Em busca de uma nova era geológica: ainda não chegamos ao Antropoceno
Dia 17/abril/24 em Natureza Crítica
Ao longo dos últimos anos, cientistas têm argumentado que o Antropoceno, uma era definida pelo impacto humano significativo nas condições geológicas do planeta, merece seu próprio lugar na escala de tempo geológico. No entanto, o recente voto de um comitê de especialistas, decidindo contra a proposta, revela que a questão não é simplesmente uma matéria de reconhecimento científico, mas também envolve interpretações sobre quando exatamente essa era começou.| acesse ❯
Resultado | Propostas de oficinas para o III EBDC
Resultado | Propostas de oficinas para o III EBDC A comissão organizadora do III EBDC divulga as propostas de oficinas selecionas para serem realizadas durante o evento. Chamamos a atenção para o seguinte item do edital: “2.5 […] A decisão do comitê é de caráter irrevogável, não cabendo recurso.”. NOME DA OFICINA (por ordem de submissão) Ministrante(s) (com destaque para o/a proponente) Aprenda a transformar ideias em Projetos Culturais para os Editais das Leis de Incentivo à Cultura e à Arte • Natália Amarinho Nunes Luz, Câmera, Ciência! Integrando Educação, Ciência e Arte no Audiovisual • Rafael Leite Pinto de Andrade Divulgação científica para inspirar, proteger, mobilizar e educar • Dayane Fumiyo Tokojima Machado Meghie de Sousa Rodrigues Giselle Soares Menezes Silva Explorando a criatividade e o improviso: imersão no processo criativo de uma performance sobre ciência • Carla da Silva Almeida Tatiane Santoro de Souza Kailani Vinicio Tavares Guimarães Divulgação científica através da literatura infantojuvenil (teoria e prática) – vamos escrever um livro? • Raquel da Hora Barbosa Letícia... | acesse ❯
Pedalando no globo
Dia 14/abril/24 em Zero
Em um planeta perfeitamente esférico com raio de 10 km, de superfície lisa (sem declives) e firme para caminhar, Eloá e Emanuelly tomavam um café da tarde numa padaria localizada sob o eixo horizontal do planeta. Logo mais, as duas se despedem, pegam suas bicicletas e tomam direções diferentes, Emanuelly vai para o Norte enquanto Eloá para o Leste. Após um tempo, Emanuelly percorreu 4 km, enquanto Eloá percorreu 3 km, pois no caminho se lembrou que havia levado um produto para entregar para sua amiga, mas acabou esquecendo e por isso parou para ligar pra ela. Ficou combinado então de Emanuelly esperar ali enquanto Eloá viria ao seu encontro. Ali de pé, esperando Emanuelly começou a pensar, qual distância Eloá percorreria até encontrá-la. Na escola Emanuelly aprendeu o Teorema de Pitágoras, e disse logo para si mesma que a resposta era óbvia: (4 km)² + (3 km)² = distância² 16 km²... | acesse ❯
UM GIRO ECOTERRITORIAL PELAS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA: UM RELATO
Dia 10/abril/24 em CRIAB
Por Leonardo de Souza da Silva,  Luna Alves Pereira e Talita Gantus de Oliveira A oficina “Um giro ecoterritorial pelas veias abertas da América Latina” foi o ponto central que movimentou parte dos integrantes do CRIAB ao IV Congresso de Ecología Política y Pensamiento Crítico Latino-americano, sediado em Quito – Equador. A oficina visava a construção de debates e questionamentos acerca do ideal hegemônico sobre o neoextrativismo e a percepção de desenvolvimento socioeconômico a ele associada. Tendo em vista o desastre-crime decorrente do rompimento das barragens de Brumadinho e Mariana – MG, tema com o qual o grupo vem trabalhando desde sua origem, em 2019, e sabendo que a problemática  neo-extrativista atravessa os territórios latino-americanos desde sua  gênese colonial, estabeleceu-se a construção visual da paisagem do rompimento das barragens, como um elemento disparador das discussões construídas na oficina. Associados a isso,  foram feitos alguns questionamentos que serviram como provocações para a construção dos diálogos. No primeiro... | acesse ❯
CARTOGRAFIAS PARA A RESISTÊNCIA: UMA APOSTA A PARTIR DA EDUCAÇÃO POPULAR
Dia 10/abril/24 em CRIAB
Por  Talita Gantus de Oliveira e Luna Alves Pereira Pesquisadora/es do GT Educação e Sociedade participaram, entre os dias 19 e 22 de outubro de 2022, do IV Congresso de Ecologia Política realizado no Equador. Lá, puderam acompanhar a roda de conversa Cartografías para la resistencia: una apuesta desde la educación popular – Cartografias para a resistência: uma aposta desde a educação popular (em tradução livre). Como abordado pelos expositores durante a atividade, a cartografia social trata-se de um processo participativo que envolve a leitura do território e a reflexão sobre como o habitamos. É importante que compreendamos que a cartografia social carrega em si uma ideia mais ampla do que a cartografia pura e simples – aquela com seus traçados, pontos cardeais e escalas, utilizada desde os primórdios das geociências com o intuito de domínio, apropriação e defesa de territórios. Durante o empreendimento colonial e o desenvolvimento de sua episteme, a cartografia foi usada pela ciência... | acesse ❯
Conectar a sociedade ao oceano é urgente para a saúde do oceano
Dia 05/abril/24 em Um Oceano
Evento preparatório para a Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia discute como conectar oceano e sociedade Em 2030 se encerra a Década do Oceano, iniciativa mundial da Unesco, que mobiliza a sociedade para melhorar a saúde do oceano. Nessa corrida contra o tempo, especialistas em divulgação sobre o oceano se reuniram no painel “Oceano Inspirador e Sociedade”, como parte da Reunião Temática “Oceano, Ciência e Políticas Públicas”, nesta quinta-feira (04) em Brasília, com transmissão ao vivo pelo Youtube. O encontro faz parte das Conferências Preparatórias para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que acontecerá na primeira semana de junho em Brasília, e que pretende traçar diretrizes para avanços nas ações dos próximos 6 anos em prol do gigante azul. Mariana Martins de Andrade, oceanógrafa, Jovem Embaixadora do Oceano Atlântico no Brasil e co-fundadora da agência que promove soluções para projetos de conservação do oceano Bloom, destacou a importância de... | acesse ❯
Trocando tanques por tartarugas
Dia 05/abril/24 em
No post anterior (Experimento dos tanques alemães) apresentei o famoso problema dos Tanques Alemães na 2a Guerra Mundial e como pretendia trabalhar com ele utilizando cartões de visitas, montando tanques para os estudantes e depois pedindo que investigassem seus números de série. Apesar de legal, essa proposta esbarrou em uma questão que venho considerando com maior peso atualmente em minhas aulas de Tratamento de dados, que os estudantes possam realizar estes procedimentos individualmente. A princípio imaginei ministrar esta disciplina na sala de informática, assim os estudantes teriam seus computadores para operar os dados. Mas na impossibilidade de utilizar a sala nas aulas, vim a propor elas de forma mais expositiva, levando um notebook com projetor, e apresentando-lhes os processos de tratamento. Contudo mais uma vez o destino nos desafia, dado que neste horário muitos professores requerem projetores e notebooks, e terminou em mais de uma ocasião, sobrando um notebook e um... | acesse ❯
Comunicação Comunitária: uma oficina sobre alternativas à grande mídia
Dia 05/abril/24 em CRIAB
Por Leonardo de Souza da Silva e Talita Gantus de Oliveira  Em continuidade aos textos de divulgação da participação do GT Educação e Sociedade,  do CRIAB, no IV Congresso de Ecologia Política, realizado no Equador, passaremos a um relato sobre a oficina de Comunicação Comunitária (em tradução livre) — ou Comunicación Comunitaria. Os proponentes da atividade integram uma rede de TV do movimento indígena e campesino de Cotopaxi, território equatoriano, que se utiliza das ferramentas atuais de comunicação para o fortalecimento, a continuidade e a transmissão de saberes locais e ancestrais. Além de ser um canal de denúncias de violação de direitos humanos e ambientais. A comunicação comunitária é um meio de comunicação da comunidade local. Feita por ela e para ela, atua como um instrumento que busca visibilizar aquilo ao que a mídia hegemônica e suas formas de comunicação normalmente se abstêm ou ocultam. Essa comunicação anti-sistêmica parte de uma mobilização... | acesse ❯
Despertar: estratégias de luta para novos sujeitos políticos
Dia 05/abril/24 em CRIAB
Por Giulia Mendes Gambassi Como mencionamos em Enraizar o porvir: (re)nomear a Améfrica Ladina - entrevista com Marilyn Machado Mosquera, entender os processos exploratórios que se dão na América Latina é um desafio constante e, provavelmente, interminável. Por isso, trata-se de algo que deve ser feito coletivamente – ainda que seja necessário trabalhar de forma individual as implicações de nossas práticas e fazeres acerca desse acontecimento. Nesse sentido, este post traz o que aprendemos na roda de conversa Construcción del poder popular en la lucha antiminera, ouvindo Paola Ortiz, José Cueva e Luis Corral, da Frente Nacional Antiminero (FNA), no IV Congresso Latino-americano de Ecologia Política. Voltados à defesa do território, da água, da semente e da memória no Equador, a FNA trouxe diferentes contextos das comunidades afetadas em todo o território equatoriano, sem deixar de enfatizar que, mesmo que haja especificidades em cada uma das frentes, como país, eles enfrentam a... | acesse ❯
Relatos de atuação como peritos comunitários: seria a Natureza um sujeito de direitos?
Dia 05/abril/24 em CRIAB
Por Talita Gantus de Oliveira A crescente preocupação com os direitos humanos e o seu reconhecimento pelos Estados no âmbito internacional impulsionaram a promulgação de diversos tratados protecionistas desses direitos, como afirma D’Avila entre outros autores, em pesquisa de 2014 [1]. Esses documentos são resultados de esforços conjuntos entre nações que, através de acordos multilaterais, definem sistemas de proteção ao direito humano, de caráter global ou regional. Dentre os acordos mencionados, está a Convenção Interamericana de Direitos Humanos [2], a qual prevê a proteção de comunidades atingidas por crimes ecológicos. Dentre os direitos humanos reconhecidos na Convenção Interamericana, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado encontra-se positivado em diversos momentos. Embora esse conjunto de leis e normativas traga possibilidades de disputas a favor da população mais oprimida socialmente e mais afetada pelos desastres socioecológicos, é importante apontar seus limites. Limites esses que impõem restrições aos avanços populares, como a defesa da propriedade... | acesse ❯
Enraizar o porvir: (re)nomear a Améfrica Ladina - entrevista com Marilyn Machado Mosquera
Dia 05/abril/24 em CRIAB
Por Giulia Mendes Gambassi Entender os processos exploratórios que se dão na América Latina é um desafio constante e, provavelmente, interminável. A contínua exploração dos recursos naturais e, consequentemente, dos povos que aqui habitam atualiza as feridas que herdamos do auge da colonização europeia em nossas terras. No IV Congresso Latino-americano de Ecologia Política, sediado em Quito (Equador) em outubro de 2022, pesquisadores do CRIAB – mais especificamente do GT Educação e Sociedade –, pensaram e discutiram o tema geral desse evento, a saber: Ecología política y pensamiento crítico latinoamericano: raíces, trayectorias y miradas al futuro. A primeira plenária do congresso voltou-se às Luchas históricas en defensa de los pueblos y los territorios, em que pudemos ouvir Marilyn Machado Mosquera (Kuagro-ri Changaina), Nathalia Bonilla (Acción Ecológica)​, Pablo Fajardo (Unión de Afectados por la Texaco) e Joan Martínez-Alier​ (Universidad Autónoma de Barcelona), com a mediação de Ivonne Ramos (Acción Ecológica). Nesse contexto, Ramos abre... | acesse ❯