Para aquelas pessoas que abriram este texto por causa do título, aviso de antemão que o fio que segue não é sobre política. Este post é um breve relato de viagem, no estilo daqueles que vez ou outra costumo fazer por aqui no blog e que pode até ser útil como um pequeno guia para as férias. Não nego que utilizo um pouco da “metodologia do rolezinho”, expressão criada pelo saudoso jornalista científico Maurício Tuffani para conceituar a prática não científica de, após uma rápida voltinha pela vizinhança, determinar o que existe a partir do que foi visto e sacramentar o que não existe a partir do que não foi observado durante o rolê. Vou tentar minimizar os impactos da narrativa apaixonada. Mas como isto não é um paper… rumo à Chapada Diamantina, no interior da Bahia.

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