Quanto mais áreas estiverem protegidas, menores serão os impactos na vida marinha. Segundo artigo publicado na última edição da revista Journal of Environmental Management será necessário aumentar o número total de  Áreas de Proteção Marinha (AMPs), que hoje representam apenas 2,5% do total no Brasil. Os autores Harildon Ferreira, Rafael Magris, Sergio Floeter e Carlos Ferreira, do ICMBio e universidades Federal de Santa Catarina e Fluminense, demonstraram que áreas protegidas possuem 45% mais biodiversidade que áreas abertas.

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