Brasília, 26 de maio de 2019 (V.5, N.6, 2019)

Os franceses têm os gilets jaunes, os coletes-amarelos, movimento sem-forma, que escapa à maioria dos conceitos em voga. Tanto os coletes quanto a cor amarela não determinam de nenhum modo a coisa política que o movimento traz à tona.

Ecos dissonantes da banalidade do mal (V.5, N.1, 2019)

Em 1968 o Ato Institucional número 5 (AI-5) conferiu ao presidente o poder de fechar o congresso, suspendeu os direitos políticos de servidores e a garantia do habeas corpus. Foi o momento mais duro do regime militar brasileiro (1964 – 1985). Em seu aniversário de 50 anos, em dezembro de 2018, diversos comentários o saudaram […]

Paradoxos (I): o amor e a liberdade (V.4, N.12, 2018)

Há vários paradoxos com os quais é necessário lidar, pois são parte substancial da condição humana e o seu descuido pode facilmente precipitar a ruína. Há, por exemplo, o paradoxo entre conhecimento e felicidade, sob o qual já nos debruçamos: até onde podemos almejar ambos?

Sobre el suicidio (I) (V.4, N.11, 2018)

Acompañar la cadena de pensamientos que se desata en la mente del suicida; comprender sus argumentos, sus motivos y asentir atónita a sus razones una a una – he aquí algo que le resulta no solo posible sino inclusive fácil y espontáneo a la inteligencia meditativa.

Institutions, Philosophy, Freedom and Society (part II)(V.4, N.10, 2018)

Hume’s formulation of the problem of society refers us to his theory of human understanding and the passions by means of two concepts: sympathy and institutions. I hope it is not too wrong to state that these two concepts (institutions and sympathy, and possibly many others) correspond to the problem of society in Hume’s philosophy. […]

Tópicos de gênero: leituras recomendadas (I). (V.4, N.4, 2018)

Dando continuidade à divulgação relativa aos tópicos de gênero e ainda no ambiente de celebração da figura feminina, segue uma rápida recomendação de obras filosóficas que têm mulheres como autoras e constituem leituras fundamentais para se iniciar nos estudos de gênero. A seleção foi realizada com base nas indicações da professora Susana de Castro (UFRJ), coordenadora do Grupo […]

Quando a flor rompe o asfalto: homeganem a Marielle Franco (V.4, N.4, 2018)

Para fechar o primeiro momento dedicado aos assuntos de gênero e, em especial, à condição e a luta da mulher contemporânea, dedicaremos o post de encerramento ao trabalho de Marielle Franco. Sendo por enquanto inviável nos debruçar sobre a complexa realidade que levou à brutal execução de Marielle no último 14 de março, isto é: […]