Arte feia (V. 3, N. 11, 2017)

No último post falamos dos recentes ataques sofridos por artistas contemporâneos brasileiros, que tiveram sua expressão cerceada. De lá para cá, a polêmica sobre a liberdade do artista – e da arte – cresceu, atingindo importantes instituições, como o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Os comentários dos que defendem essas ações incluem a ideia de que os […]

Fala de criança: extratos de um diário (III) (V.3, N.11, 2017)

Como se dá a entrada da criança no universo das convenções sociais?  Alice volta a nos brindar com cenas de seus 2 a 3 anos de idade. São passagens da vida diária que tocam o domínio chamado de polidez convencional, permeando a surpreendente relação da criança com a língua. Observar a fala da criança ao longo […]

Pesquisa médica com seres humanos no Brasil – parte 1 (V.3, N.11, 2017)

Muitas pessoas têm mandado comentários através do blog Femur Distal, à respeito de como participar de uma pesquisa com células-tronco para o tratamento da artrose. Muitas inclusive questionam quando estas pesquisas terão inicio. Para quem sofre com dor, a espera é uma tortura e as pesquisas são uma esperança para resolver um problema que não tem tido […]

Fala que eu te entendo (V.3, N.11, 2017)

O desenvolvimento da comunicação foi essencial para que pudéssemos ser entendidos por outras pessoas e, com as bactérias, não é diferente! As bactérias também precisam se comunicar para conseguir responder a alterações ambientais e colonizar o hospedeiro. Só que elas não se comunicam por meio do som, como nós fazemos, mesmo porque elas não falam, […]

Não há nada mais contemporâneo do que o tradicional? (V.3, N.11, 2017)

Entra ano e sai ano e o debate a respeito do lugar da tradição na Dança Contemporânea é figurinha carimbada nos fóruns de conversa. Ontem e hoje se reuniram os artistas, estudantes e estudiosos no Centro Cultural de Portugal para tratar da problemática. Percebo que a centralidade do debate reside na questão identitária africana (ou dos […]

Homenagem à professora Lucy Seki (V.3, N.11, 2017)

Faleceu, no dia 23 de junho deste ano, a professora Lucy Seki, um dos maiores nomes da pesquisa com línguas indígenas na América Latina.  Lucy Seki nasceu em Belo Horizonte (Minas Gerais), em 27 de março de 1939. Estudou bacharelado em História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), momento em que iniciava seu interesse pelos […]