A busca pelo entendimento de como o cérebro funciona e a relação entre nossos corpos e os processos mentais já estavam presentes nas primeiras organizações antigas humanas. Os filósofos gregos, maiores influenciadores da neurociência ocidental, já teorizavam sobre a função do cérebro, e determinaram-no como órgão responsável pela razão e emoção; e em conjunto com os fisiologistas, tinham plena convicção de que o cérebro era um órgão fixo e imutável.