No último texto da série “Pós-modernidade”, busquei discutir alguns pontos sobre metanarrativas, ou narrativas mestras. Isto é, discursos totalizantes que assumem caráter de verdade. A título de exemplificação, podemos citar a ideia que o Brasil foi “descoberto” por Pedro Álvares Cabral; ou que foi a princesa Isabel, apenas por meio da Lei Áurea, que “libertou os escravos” – sem considerar todo o contexto político, social, econômico… – que possibilitaram tais acontecimentos.

 

 

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