“65 milhões de anos atrás – Relaxem. É só um asteróide. Asteróides são naturais.”
“79 D.C. – Não se preocupe Pompeii, é só um vulcão! Vulcões são perfeitamente naturais…!”
“14 de abril, 1912 – Boas notícias para todos – parece que atingimos um iceberg! Com certeza temos sorte já que icebergs são naturais…!”
“Hoje – Secas, enchentes, clima ‘selvagem’, ciclones, aumento do nível do mar, toda essa coisa de mudanças climáticas…tudo natural.”
“79 D.C. – Não se preocupe Pompeii, é só um vulcão! Vulcões são perfeitamente naturais…!”
“14 de abril, 1912 – Boas notícias para todos – parece que atingimos um iceberg! Com certeza temos sorte já que icebergs são naturais…!”
“Hoje – Secas, enchentes, clima ‘selvagem’, ciclones, aumento do nível do mar, toda essa coisa de mudanças climáticas…tudo natural.”
Sendo natural ou não, a discussão sobre a mitigação dos efeitos da aceleração do efeito estufa é mais do que necessária. Lógico, sem ambientalismo sensacionalismo.
Uma tirinha do químico neozelandês Nicholas Kim
excelente post !!Marcelo Hermes, UnB
Luiz,Uma das minhas maiores influências para prestar Biologia foi um ensaio do S.J.Gould, "Dinomania"... gosto muito dele, do Dawkins, do Sagan, do Brian Greene (que escreve sobre supercordas), do Marcelo Gleiser (apesar dele cometer alguns erros meio crassos nas suas simplificações)...Gostei bastante da mesa no EWCLiPo em que o Francisco Belda sugeriu trabalharmos com narrativas na divulgação científica. Tenho alguns pequenos contos escritos para o público infanto-junvenil que pretendo soltar aos poucos, incialmente via blog. Talvez essa seja uma forma válida de disseminar o conhecimento fora da esfera da academia (ou do público mais afeito a ela).
Coisas da escrita Charles. Agora que entendi o seu comentário anterior! :DConcordo plenamente com você! Aliás, comprei ontem a versão de bolso da companhia das letras do Contato. Leio muito gould e dawkins, mas tenho que beber mais na fonte original 🙂
Luiz,Por favor, não me entenda mal! Eu gosto MUITO do Jurassic Park! Li o livro TRÊS vezes (é sério!) e acho que uma das maneiras da ciência atingir o público amplo é através de histórias como essa (o Contato, do Carl Sagan, também é excelente). A ficção é uma boa ferramenta para quebrar barreiras! Abraço
Valeu Luiz Bento!Vou ler o discurso com calma. Mas eu gostei do Jurassic Park... Só não precisavam ter feito aquelas seqüências abomináveis... =)Abraços!
E nem por isso podemos descartar tudo que ele escreveu Charles! Senão não podemos considerar nada do Wallace, já que ele escreveu vários livros de espiritismo... :DEste texto é apenas de opinião, então acho uma leitura válida para reflexão.
Olá, Luiz e Tata!Não podemos esquecer que o Michael Crichton escreveu o Jurassic Park! :)Abraços!
Oi Tata,O texto mais difundido do Michael Crichton na internet é de um discurso dele de 2003. http://www.michaelcrichton.net/speech-environmentalismaseligion.htmlEle ficou famoso por ser considerado um dos mais famosos céticos climáticos, defendendo a forçante natural do aquecimento global até a sua morte em novembro deste ano por câncer.
Não me lembro de ter ouvido falar em Michael Crichton antes. Fiquei curiosa e joguei o nome no google. Curiosamente vi o filme Andromeda Strain - escrito por ele - faz poucos dias. No wikipedia tem um pequeno resumo sobre seu discurso sobre ambientalismo e religião, parece interessante. Alguém sabe onde encontro o texto completo?
É para isso que estamos aqui Carlos. Eu tenho pensado bastante sobre este tema atualmente e sou bastante pessimista sobre as conseqüências do movimento ambientalista moderno. Cada vez mais acho que o Michael Crichton estava certo quando comparou o ambientalismo à religião.
Excelente charge essa Luíz. É como já temos discutido bastante, a pesquisa sobre temas, naturais ou não, é sempre bem vinda. Agora, que é duro aguentar o abientalismo doutrinário, isso é.Abraços.
Sem dúvida Charles. Valeu pela lembrança. Gostei muito da sua terra.Abraços.
Olá, Luiz!Valeu pela visita e desculpe o esquecimento! A postagem já foi corrigida.Espero mantermos contato!Abraço,Charles