>Um emplastro

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A estória sobre o Dr. Abernethy e uma paciente é clássica. Ele era um homem de poucas palavras e a moça sabia disso. Ao entrar no consultório, ela mostrou-lhe o braço nu e disse, simplesmente, “Queima”.

“Um emplastro.”, disse o doutror.

No dia seguinte, ela apareceu novamente, mostrou-lhe o braço e disse: “Melhorou.”
“Continue com o emplastro.”
Alguns dias se passaram antes que Dr. Abernathy a visse novamente. Então, ela disse: “Bem, quanto devo?”
“Nada”, disse o médico, numa explosão de loquacidade incomum. “Você é a mulher mais sensível que eu já encontrei em toda a minha vida!”
– William Shepard Walsh, Handy-Book of Literary Curiosities [Manual de Curiosidades Literárias], 1892

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