A disparidade no número de mulheres e homens inseridos nas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, conforme a sigla em inglês) já é amplamente conhecida e há alguns anos vem sendo discutida nas universidades, nas empresas e nas organizações internacionais.
![](https://www.blogs.unicamp.br/wp-content/uploads/2016/12/continue-lendo.png)