O ideário do melhoramento de plantas e animais mimetiza os métodos naturais de seleção de genótipos mais convenientes. Quando a humanidade começou a se dedicar ao melhoramento das espécies, não dispúnhamos de muito além de informações fenotípicas, quase sempre influenciadas pela força do ambiente. Hoje temos disponíveis dados de varreduras genômicas que possibilitam predições mais rigorosas sobre o potencial de cada planta ou animal. Maior decorrência deste cenário é a ampliação da efetividade de programas de melhoramento, com redução de tempo e recursos para identificação de genótipos de maior valor.

A Genética Quantitativa escalona a Genética Mendeliana para explicar as características complexas, poligênicas, aquelas que respondem pela maior parte dos fenótipos de interesse no melhoramento. Mas é sua parceria indissociável com a Estatística que fornece uma pletora de métodos para, da combinação entre dados nos níveis molecular e do organismo, ser possível avaliarmos geneticamente os indivíduos e voltarmos ao ideário original de seleção.

Para conversar sobre o background estatístico que fundamenta este processo, um time feminino, trabalhando no Brasil e na França, convida alunos de Mestrado e Doutorado para o curso “Methods in Statistical Genomics“, que será oferecido de maneira virtual, com 13 aulas de periodicidade quinzenal, entre abril e setembro deste ano.

Todos os detalhes podem ser encontrados no flyer abaixo:

Ou clique aqui para acessar diretamente informações como formato, pré-requisitos, conteúdo e cronograma.

Quer se inscrever? Aqui você encontra o Google Forms do curso.

Boa aula!