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Em 1876, o advogado londrino Charles Bravo levou três dias para morrer de envenenamento por antimônio. Mesmo assim, ele recusou-se a dizer quem tinha sido o responsável pelo crime ou qual poderia ser o motivo.
Um inquérito concluiu que era um crime premeditado. E só. Ninguém foi condenado, muito menos preso. Até hoje não se sabe que matou o Dr. Bravo.