>“Aparelho para obter confissões criminais”

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esqueleto
Esta me deixou sem palavras. Helene Adelaide Shelby estava descontente com a baixa quantia de confissões criminosas, então ela inventou uma solução em 1927. A polícia colocaria o suspeito numa câmara escurecida (à esquerda do esquema), onde ele se encontraria diante de um esqueleto humano fortemente iluminado e com brilhantes olhos vermelhos. O esqueleto faria perguntas (através de um megafone atrás de sua boca) e as reações do suspeito seriam registradas por uma câmera atrás do crânio. O aparelho está registrado sob a patente número US1,749,090, cujo texto completo pode ser visto em PDF aqui.
Segundo a inventora, o truque produziria “um estado mental calculado para que ele [o suspeito] faça suas confissões, se for o culpado.” Pode até ser. Mas e se o cara for inocente (e cardíaco)?
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