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A ação judicial afirma que o Google deveria saber que as orientações que ele deu (quando ela acessou o Google Maps pelo telefone celular) mandaram-na descer até uma rodovia com veículos trafegando em alta velocidade e sem passarela. E que, portanto, era dever do buscador universal alertá-la, em vez de mandá-la seguir um “caminho perigoso” onde houve o acidente, que fez ela morrer de dores e sofrimento — e custou-lhe espantosos 100.000 dólares em despesas médicas. Será que a plástica foi incluída?
O advogado dela disse que a mídia vem sendo injusta ao apresentá-la como alguém que agiu estupidamente, ignorando a própria segurança e o senso comum.
Entretanto, o Google jamais deixou de alertar ninguém quanto a segurança (ou falta de) em rotas para pedestres. “Versão beta da rota a pé. Seja cuidadoso – Este trajeto pode não ter calçadas ou caminhos de pedestres.” é o aviso que se vê ao buscar direções para caminhadas.
via Geeksaresexy.