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Patenteado nos Esatdos Unidos sob número 6.847.846 em 25 de janeiro de 2005, esse periférico foi criado para supostamente curar seu usuário pela “aplicação dos antigos princípios chineses da acumpuntura”. É um exemplo típico de progresso conservador. Conservador mesmo, pois apesar de contar com uma roda e conexão USB, o dispositivo não é ótico!
A cura vem não pelas agulhadas, mas por algo mais moderno: “um forte pulso de corrente elétrica” proveniente do computador e aplicada em pontos de acumpuntura na mão do usuário. Se preferir, é possível estimular outros pontos de acumpuntura no corpo através das extensões (nº. 17). Parece perfeito para você que é um navegador masoquista — ou talvez seja o equipamento ideal para empresas que odeiam a internet.
Julia-Sama
>O dia que inventarem um mouse aquecido, ficarão bilhonarios.
Patentes Patéticas (nº. 117) | hypercubic
[...] mais relaxante que um pequeno choquinho, não é mesmo? Uma ideia que acabaria sendo aplicada a mouses. Mas a primeira a pensar nisso e aplicar o conceito a “instrumentos de escrita” foi uma mulher [...]