>Patentes Patéticas (nº. 35)

> Ah, com o verão que está chegando uma casquinha de sorvete é uma boa pedida, não é mesmo? Mas, vamos combinar: as casquinhas de sorvete são uma droga! Precisamos ficar girando-as o tempo todo para evitar que o sorvete derreta e se esparrame, sujando (e cansando) a mão do consumidor. Deve ter sido mais […]

>Patentes patéticas (nº. 34)

> Já em 1930 havia gente bastante preocupada com atropelamentos a ponto de pensar em soluções práticas (ou não). Heinrich Karl, de Jersey City, New Jersey, é um exemplo desse tipo de pessoa: ele inventou um complexo mecanismo para impedir ou minimizar os efeitos de um atropelamento. O sistema, totalmente mecânico, “sentiria” o choque com […]

>Patentes patéticas (nº. 33)

> Uma das coisas mais divertidas em festas de aniversário é a hora de apagar as velhinhas. Se a criança for pequena, ainda não vai entender muito bem para que tem que fazer aquilo. Se for distraída, pode ter suas velas assoparada por aquele primo troll. Você poderia se sentir aliviado se esse primo troll […]

>Patentes patéticas (nº. 32)

Em 1921, Robert Martin, de Ocala, na Flórida, conseguiu a patente para um opcional que traria muita praticidade ao já popular automóvel: um forno. Ou melhor: Um forno de cozimento para automóveis, aquecido a gás de exaustão, formado por uma câmara fechada para encerrar utensílios de cozinha. A dita câmara tem uma tampa móvel para […]

>Patentes patéticas (nº. 31)

> O halloween está chegando e com ele, as abóboras esculpidas e iluminadas. Mas pra que desperdiçar comida para fazer um jack-o’-lantern quando pode haver uma alternativa mais limpa e tecnológica? Ou você nunca ouviu falar de abóboras de plástico?  Talvez inspirado pelas árvores-de-natal artificiais, Jeffrey A. Chapman (de Phoenix, Arizona) criou e patenteou essa […]

>Patentes patéticas (nº. 30)

> Não é raro que algumas das maiores criações da mente humana sejam feitas sob efeitos de substâncias (lícitas ou não). Mas inventar sob efeito do álcool, por exemplo, pode ter resultados patéticos em vez de geniais. O “cubo de gelo iluminado a bateria” do chinês Cheng Feng Liu é um desses casos. À primeira […]

>Patentes patéticas (nº 29)

> Não existe coisa mais fofa e amável do que pais que leem para as crianças. É uma demonstração de carinho que pode ser inesquecível e cria um vínculo muito forte entre pais e filhos. Diria mesmo que isso é o equivalente cultural da amamentação. Mas há pais por aí tão preocupados com a psicologia […]

>Patentes patéticas (nº. 28)

> Para um gentleman, não há nada mais deselegante que naufragar durante uma viagem transatlântica e acabar com o chapéu e o bigode molhados e ainda ter seu charuto apagado pelo mar. Foi pensando nisso que um tal de Camille Krejci, de Scranton, Pensilvânia, inventou um colar-salva-vidas por volta de 1870. Trata-se simplesmente de uma […]

>Patentes patéticas (nº. 27)

> Não é de hoje que os fumantes sofrem (e são incompreendidos), sendo levados a restrições de ordem social, como acender seu cigarrinho e relaxar apenas em áreas privadas ou em zonas para fumantes. Preocupado com essa “segregação” dos fumantes, o californiano Walter C. Netschert resolveu fazer algo para resolver o problema. Já que largar […]

>Patentes patéticas (nº. 26)

> “Unicórnios não existem, então vou inventá-los, patenteá-los e ganhar arco-íris de dinheiro! Mwahahahaha!” Deve ter sido essa a ideia que passou pela cabeça de Timothy G. Zell no começo dos anos 1980, quando ele criou um “procedimento cirúrgico” para fazer unicórnios a partir de vacas, antílopes, carneiros ou bodes através do transplante dos botões […]

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