Lewis Carroll era um insone — e daqueles que passam a noite toda tendo ideias. Cartas, paradoxos, enigmas, experimentos mentais, contos… não importa. O que importa é que, para não perder todas essas ideias, ele costumava escrevê-las. Só que tomar notas no escuro gerava mais esgaratujas ilegíveis do que algo aproveitável na manhã seguinte. Claro […]