Author Archives: Claudia Chow

Quizz


No site Planet Green da Discovery Channel eu achei um teste para você saber o quanto verde você é (aqui). Se saber as respostas desse teste medem o quanto de consciência ambiental eu tenho, eu to ferrada!
A idéia é bem interessante, gosto desses Quizzes, mas achei as perguntas muito específicas e detalhistas como por exemplo:
Qual a velocidade de crescimento de um bambu?
A) 1 ft/ mês
B) 1ft a cada 2 semanas
C) 1 ft/dia.
Uma pergunta interessante foi: Em 5 minutos de banho quente, quanto de energia você usa?
A) 14h de uma lâmpada de 15W
B) 14h de uma lâmpada de 60W
C) 14h de uma lâmpada de 100W
Não sei se um quizz com tema ambiental serve de fato pra medir o quão “verde” você é, afinal, principalmente em países pobres, as pessoas têm uma pegada de carbono pequena e nem por isso sabem responder alguma dessas perguntas. E essa pegada “pequena” nada tem a ver com consciência, é falta de recursos mesmo.
Mas a idéia de fazer um quizz ambiental me animou e criei um com 10 perguntas e resolvi fazer uma promoção. Até dia 17/01/09 as 12h quem responder o maior número de questões corretas do quizz ganha o livro: O mundo é o que você come (Resenha aqui – o meu exemplar todo grifado e com algumas anotações). Caso haja empate a resposta que foi postada primeiro vence, ok?
Ai vão as perguntas, boa sorte! (Só não tenho certeza se esse ficou muito mais fácil que o do Planet Green).
1) Em 2000 qual a oferta mundial de energia proveniente de fontes renováveis?
a) 34,9%
b) 23,5%
c) 11,0%
d) 6,8%
2) Em qual país foi instalada a primeira turbina eólica com capacidade de geração comercial de energia elétrica à rede pública?
a) Dinamarca
b) Alemanha
c) Espanha
d) Bélgica
3) Qual a porcentagem média de CO2 na Atmosfera terrestre?
a) 0,934%
b) 0,033%
c) 0,150%
d) 0,500%
4) Qual a quantidade de CO2 (em 103 ton) emitida pelo Brasil na atmosfera em 1999?
a) 464.300
b) 744.900
c) 565.200
d) 305.600
5) O Protocolo de Kioto expira em:
a) 2012
b) 2010
c) já expirou
d) não expira
6) COP 14 foi a Conferência das Partes das Nações Unidas realizada em 2008 em Póznan na Polônia, a COP15 será realizada onde?
a) Amsterdã
b) Bruxelas
c) Oslo
d) Copenhagen
7) Qual dos gases abaixo não fazem parte do Protocolo de Kioto?
a) CO2
b) CH4
c) N2O
d) CO
8) Qual a porcentagem de CO2 emitidos na atmosfera absorvida pelos oceanos?
a) 20%
b) 50%
c) 40%
d) 30%
9 ) Comer alimentos produzidos localmente é importante porque:
a) diminui as emissões de CO2 no transporte
b) ajuda as comunidades locais que os produziram
c) são alimentos mais frescos
d) todas anteriores
10) Quanto tempo demora para uma garrafa plástica se decompor no oceano?
a) 50 anos
b) 100 anos
c) 450 anos
d) 1000 anos

Futuro 1: Unilever anuncia venda de produtos de limpeza a granel

Inspirada por essa notícia de mentira: Banco Real não financia mais carros para paulistanos, resolvi criar uma série de notícias sustentáveis que me faria feliz lê-las em 2009. Bom, se um dia elas se tornarem realidade eu já ficaria bem feliz!
Vou chamar esses posts de Futuro. Eles pretendem representar o que deveria ser o futuro mais sustentável, pelo menos ao meu ver. Pode ser que depois de um tempo os ache equivocados, mas faz parte do processo de mudança que eu gostaria de ver no mundo. Eis o primeiro deles.

Unilever anuncia venda de produtos de limpeza a granel.
Com o intuito de reduzir a produção de lixo na sua cadeia de produção a Unilever anuncia a venda de produtos de limpeza (sabão em pó, amaciantes, desengordurantes) a granel. Assim como era feito antigamente na hora de comprar bebidas, agora será feito com produtos de limpeza que levam a marca Unilever. Ou seja, você pode levar suas próprias embalagens e enchê-las no supermercado, sem precisar levar para casa mais uma nova embalagem que na melhor das hipóteses vai ser enviada para reciclagem.
Com essa atitude a Unilever pretende reduzir o número de embalagens a serem produzidas e descartadas, uma vez que a empresa não consegue garantir o retorno de 100% das embalagens produzidas para reciclagem.
A dificuldade agora é educar os consumidores a levarem suas próprias embalagens na hora de comprar esses produtos. Um incentivo será o preço que por não precisar de embalagem, reduz custos de transporte e produção, poderá ser vendido com redução de até 15% do valor.
Fica a dica, comece a guardar as embalagens velhas dos seus produtos de limpeza, você poderá usá-las por muito tempo.
Com essa atitude a empresa envolve não apenas o consumidor, tentando implantar uma nova forma de consumo, mas também os fornecedores de embalagem e as redes de supermercado. Os fornecedores terão de criar embalagem que sejam de boa qualidade e duráveis para que a idéia de embalagem descartável seja coisa do passado, e assim possamos diminuir a quantidade de lixo produzida e a energia gasta para produção de coisas descartáveis seja repensada. Para os supermercados fica o desafio de criar espaços diferenciados pois se a moda pega com outros produtos também, diga adeus a supermercados com pratelerias cheia de produtos embalados como estamos acostumados.

**
P.S.1: A primera vez que ouvi essa ideia veio da minha mãe, não sei se saiu da cabeça dela ou de fato ela chegou a ter notícias de alguma coisa do tipo em algum lugar do mundo. Depois li em algum comentário de algum blog o sonho de um supermercado inteiro a granel, achei bem interessante…
P.S.2: Alguém sabe me responder se a granel tem ou não crase? Eu acho que não, mas confesso que fiquei na dúvida. UPDATE: Não tem crase mesmo! Obrigada pessoal!

Doar – Resenha

Doar -Bill Clinton
Como cada um de nós pode mudar o mundo

Confesso que jamais leria esse livro se ele não tivesse me sido enviado pela Editora Ediouro (via agência Frog).
O livro basicamente conta as infinitas histórias bem sucedidas sobre ONGs e trabalhos voluntários pelo mundo, dá algumas dicas para quem quer ajudar a salvar o mundo e deve ter rendido algum dinheiro ao ex-presidente dos EUA, Bill Clinton.
Um dos pontos que mais me chamou a atenção no livro é perceber como existem ONGs nos EUA e como lá eles precisam delas tanto como nos países pobres. É impressionante a idéia equivocada de país que o mundo tem deles, talvez a única diferença é que eles tenham dinheiro, muito dinheiro e como em qualquer outro lugar, extremamente mal distribuído.
A parte do livro que na minha opinião mais vale a pena é o ultimo Capítulo: Quanto você deve doar, e por quê? Não sei se vai convencer alguém muito rico a doar algum dinheiro, mas os dados são bastante interessantes como: “a partir dos dados fiscais de 2004 (…) se os 14.400 contribuintes (americanos) que compõem o 0,01% dos mais ricos doassem um terço de sua renda (12.775 mil dólares em média) para combater os problemas mais graves do mundo, o total ficaria em torno de 61 bilhões de dólares. Se os 129.600 contribuintes que compõem o 0,1% mais ricos dessem um quarto da sua renda (pouco mais de 2 milhões de dólares), a doação totalizaria quase 65 milhões.” E esse é o exercício mais radical que ele faz, se as doações fossem na casa do 1% da renda, mesmo assim chegariam fácil aos bilhões de dólares. Mas por que será que os ricos sempre tem que ter mais e mais dinheiro? Pensando nisso meu irmão me deu uma idéia bastante interessante, as riquezas pessoais deveriam ser limitadas a um certo valor, afinal quem precisa de mais de alguns milhões de dólares para ter uma vida boa e proporcioná-la aos seus filhos? Aliás com bem menos que isso já é possível ter uma vida bastante confortável.
A pergunta que eu mais me fiz lendo esse livro foi: Com tanto dinheiro sendo doado para boas ações pelo mundo por que será que ainda temos tantos problemas? Eu não tive o trabalho de somar todos os milhões de dólares que ele fala que são investidos em trabalhos sociais, mas caso alguém faça isso vai ver que não é pouca coisa não, deve chegar fácil na casa dos bilhões. E mesmo assim o mundo está do jeito que está, onde está o furo? Onde que está a falha uma vez que os problemas só crescem a cada dia? Será que eles estão apenas combatendo os efeitos dos problemas e não as causas? Temos aqui uma fábula do hipopótamo?
Mas o que mais me deixou revoltada com esse livro foi a hipocrisia do Bill Clinton, isso é impagável!! Chega a ser vergonhoso! É tão ridículo ele falando das ações humanitárias em locais devastados pela guerra, e ainda cita a guerra de Kosovo!!! Promovida com a ajuda de quem??
E pra finalizar… Ele fala tanto em doar tempo, dinheiro, conhecimento, etc. Será que ele doou os lucros de venda do livro para alguma ONG? Afinal, bastante estranho ganhar dinheiro com um livro chamado Doar, que utiliza histórias essencialmente de ONGs… Pra mim soa no mínimo contraditório. Ok, provavelmente ele deve doar o dinheiro arrecadado com o livro para a própria fundação.
P.S.: Mudando de tema, mas não de assunto… Se tem uma coisa que me surpreendeu muito foi quando entrei em contato com a Fundação Clinton no ano passado, eles são de uma organização ímpar, isso é admirável. Mandei uma mensagem de um desses formulários de site pedindo informações sobre as ações da Fundação Clinton em São Paulo em relação as mudanças climáticas, em questão de dias a pessoa da fundação que estava trabalhando aqui me mandou um e-mail. Exemplar!

Blogagem coletiva – Consumo Consciente (2/2)

Pra você que come peixe segue uma lista de peixes brasileiros classificados em: coma a vontade, consuma com moderação, evite e não consuma.


Ta aí uma maneira de você consumir peixes de forma consciente. Na Suécia uma classificação mais ou menos como essa existe nas próprias peixarias, veja aqui.
Essa lista é restrita apenas aos peixes de mar e brasileiros. Mas é sempre bom lembrar que alguns peixes como o salmão e o bacalhau deveriam sair do nosso cardápio. O salmão por ser criado em cativeiro no Chile, recebe doses absurdas de hormônios e está destruindo todo o ecossistema naquele país (leia mais sobre o assunto aqui) e o bacalhau por estar ameaçadíssimo de extinção (maiores detalhes aqui).
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Esse post faz parte da Blogagem Coletiva – Consumo Consciente do Blog A vida como a vida quer.

Blogagem Coletiva – África (2/2)


Como eu ando bem preguiçosa resolvi deixar esse post para um amigo que vive hoje na África contar sobre a experiência dele por lá. Ele é o Ram Horizonte que mantém o blog Yo Vengo de Todas as Partes, que conta suas 1001 aventuras pelo mundo, as últimas delas inclusive na África.
Ele também é geólogo, fomos contemporâneos na faculdade, e está em Angola trabalhando com prospecção de diamantes por aquelas bandas.
Segue o relato dele sobre como o meio ambiente é encarado em Angola, um país que está em processo de reconstrução depois de uma guerra civil de muitos anos.

Com certeza a legislação Ambiental em muitos países Africanos é recente, motivo pelo qual eles já utilizaram a experiência de outros países e pode-se assim dizer que estes tem uma legislação moderna e adequada.
O problema começa na aplicação dessa legislação, pois simplesmente não há órgãos fiscalizadores, falando do caso que eu conheço que é Angola. Eu tenho notado em reuniões de órgãos do governo com empresas de exploração de diamante que há um aumento na pressão para as mesmas cuidem mais do meio ambiente, mas até essa prática se tornar realidade no campo há um caminho longo a ser percorrido.
De todas formas não podemos esquecer que Angola saiu de uma guerra civil de trinta anos e nota-se invariavelmente que o foco do governo hoje em dia é reconstruir a infra-estrutura básica do país, estradas, escolas, hospitias, etc. Não existem no momento nenhuma empresa de reciclagem de lixo doméstico em Angola, a simples coleta é algo praticamente novo, imagine então reciclar. Afortunadamente nem tudo está tão atrasado e eu pessoalmente já visitei uma empresa que tem usina de incineração e aterro sanitário para tratamento dos dejetos industriais para as empresas interessadas em fazer um bom despejo deles.
No final das contas o meio ambiente termina sendo uma questão de ética de cada empresa. Acredito que as multinacionais que trabalham no mundo inteiro seguindo os mesmos parâmetros de responsabilidade social e ambiental provavelmente aplicam uma política ambiental muito mais severa que uma pequena empresa de exploração aluvionar que só está interessada no seu lucro diário e não tem uma reputação que cuidar.
No nosso caso especifico da empresa que eu trabalho, uma dessas multinacionais que andam fazendo prospecção de diamantes, aplicamos aqui em Angola o modelo e a experiência adquirida com certificações Ambientais IS014001 no Brasil e outros países do mundo.
Estamos em fase de prospecção, durante a qual os impactos são mínimos se comparados com os de uma mina. Mesmo assim sabemos que à educação ambiental deve começar desde cedo e não podemos esperar a implantação da mina para mostrar as pessoas que conosco trabalham e para o governo que estamos fazendo a nossa parte.
Enviamos baterias, pilhas e óleos usados para a capital do país (1300 Km de distancia) para a empresa que mencionei anteriormente, que trata principalmente dos resíduos industriais das empresas petrolíferas, que como nós, certamente o fazem por responsabilidade própria e seguindo seus parâmetros de atuação internacionais. Realizamos um estudo preliminar sócio ambiental na nossa área de pesquisa para identificar áreas de maior susceptibilidade ambiental e focos de atuação na área social. Investimos em programas sociais com a população local sobre a prevenção e combate a doenças como malária, cólera e aids. Coletamos e tratamos com biorremediação em nossa base o solo contaminado por derramamento de óleos dos nossos veículos leves e pesados, entre outras pequenas iniciativas.
De certeza ainda há um grande caminho por percorrer, governo e empresas precisam investir mais no meio ambiente, mas já existem muitos programas que demostram a crescente preocupação dos dois lados com essa área, de fato, alguns já começaram.”

A minha opinião é que como em qualquer outro lugar, com raríssimas exceções, o meio ambiente é encarado como acessório, se der para fazer fazemos, se não der, não vamos deixar de fazer nada por causa desse “detalhe”. O que se tem é um começo, mas ainda está longe de ser o ideal, não só na África mas na maioria dos países do mundo.
Num país como Angola, que está totalmente focado no seu “crescimento e desenvolvimento econômico”, imitando fielmente a cartilha dos países desenvolvidos, não é de se espantar que o respeito ao meio ambiente depende muito mais de uma responsabilidade e ética das empresas do que necessariamente de uma exigência do governo. Por isso é sempre bom lembrar as multinacionais que as responsabilidades e códigos de ética assumidos por elas em suas matrizes devem valer também em qualquer outro lugar do mundo, afinal o Planeta é um só e meio ambiente não tem fronteiras.

Blogagem Coletiva – Consumo Consciente (1/2)

Lembro que uma vez tratei desse assunto aqui e tem tudo a ver com esse documentário que reproduzo abaixo.

É triste ver esse documentário, não? E não dá pra simplesmente colocar a culpa no mercado publicitário e nas multinacionais pois a culpa é sim também dos pais. Se as crianças brasileiras são as que mais assistem TV no mundo a culpa é de quem? Quem leva crianças para passeios no shopping? E se meninas de 3 anos vão para escola de batom, quem foi que comprou batom para elas? A mídia, as empresas, o mercado publicitário é mau? Sim, o objetivo deles é bem claro, vender a todo e qualquer custo, mas as pessoas compram porque querem, porque se deixam seduzir. Lembramos, crianças aprendem porque veem modelos!
O problema de consumo das crianças é bem mais profundo que apenas regular a propaganda direcionada para elas, o problema está na nossa sociedade e no tipo de pais que as pessoas são.
Convenhamos, pais que fazem festa de aniversario para as filhas em salão de beleza e culpam a mídia por causa disso merecem um tratamento psicológico. Lamento, se você tem problemas de dizer não para seu filho não venha colocar a culpa no resto do mundo, se você se sente culpado porque trabalha de mais e não pode ficar com seus filhos, você deveria ter pensando melhor antes de tê-los e não sair comprando tudo que ele pede pra suprir a sua culpa e a carência dele.
Sejamos realistas a regulação pura e simples não resolve o problema, a ética do capitalismo não será cumprida por decreto. Se regulação resolvesse, uma empresa como a Enron não teria quebrado pelo motivo que quebrou, nem políticos roubariam dinheiro público para beneficio próprio.
O vídeo eu vi no Blog da Miriam Salles.
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Esse post faz parte da Blogagem Coletiva – Consumo Consciente do Blog A vida como a vida quer.

Blogagem coletiva – África (1/2)


Para iniciar o tema África sugiro um blog que eu adoro! E tenho acompanhado tem um bom tempo: Pé na África.
O blog começou quando o jornalista Fábio Zanini resolveu fazer um tour pelo continente e conforme ele ia desbravando-o, ia contando suas experiências no blog. Abaixo coloco o link do meu post favorito dessa fase.
O harem de Charles, o gorila (Aliás toda a saga para ele ver os gorilas vale a pena ser lida)
Aliás toda a fase de viagem do blog é fantástica! Nesse post ele faz uma estatística da jornada.
Agora que ele está de volta ao Brasil, o blog está sempre com notícias do continente africano e sempre vale uma visita pra se ter uma idéia do que anda se passando por lá.
Altamente recomendado!

Blogagem Coletiva – Consumo Consciente

Participe da blogagem coletiva sobre Consumo Consciente para discutirmos e divulgarmos ações que levem a um cotidiano de consumo sustentável.
Na semana de 15 a 21 de dezembro compartilhe suas experiências e dicas para começarmos 2009 com novas posturas de consumo em busca de uma vida mais sustentável.
Se você quiser participar e não tem blog use o Aldeia Sustentável.
Iniciativa da Vida como a vida quer. Mais sobre a Blogagem Coletiva – Consumo Consciente aqui.

Blogagem coletiva – África


Mais uma blogagem coletiva batendo a porta. Dessa vez o tema é um continente inteiro! 🙂 África.
De 14 a 20 de dezembro faça um post sobre a África, mande o link para e concorra a um livro!
Detalhes no Raio-X.

Água


(clique na imagem para ver maior)
Muito boa a idéia, mas eles poderiam ter colocado uma mensagem diferente, como por exemplo: Se toda a água do mundo coubesse nesse garrafão só essa quantidade seria potável para o mundo todo beber.
Mas eles usaram uma frase mais genérica, algo como: “A água potável do mundo está acabando. Detenha o aquecimento global.”
Visto aqui.