>Brasileiros descobrem o elemento químico mais pesado

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Os Institutos de Química e Física da Universidade de Brasília (UnB) acabam de anunciar a sua mais importante descoberta. Os cientistas brasilienses descobriram no Distrito Federal o elemento químico mais pesado que se conhece.
O novo elemento, chamado Governônio (Gv), tem uma complexa e inédita estrutura nuclear: um nêutron-alcóolatra, 38 nêutrons-ministros, 81 nêutrons-senadores e 513 nêutrons-deputados, somando uma incrível massa atômica 634 unidades atômicas.

lula, sarney e temer
Foto de algumas importantes partículas nucleares do novo elemento: à esquerda, como sempre, o nêutron-alcoólatra; no centro, um reacionário nêutron-senador com forte influência sobre os parêntons; à direita um nêutron-deputado que aparentemente não faz nada.

Todas essas 634 partículas são mantidas em estado de coesão por  partículas subatômicas mediadoras de força (quarks)  até então desconhecidas, chamadas impóstores. Vastas quantidades de partículas cleptônicas conhecidas como párentons e fantásmions cercam o pesado núcleo neutrônico.

Os párentons são nomeados pelos nêutrons do núcleo para ocupar as diferentes camadas (repartições) da eletrosfera, expulsando os elétrons adquiridos através de eventuais reações de síntese (concursus publicus) com o elemento Públicon (Pc). Assim, a eletrosfera se transforma em cleptosfera. Teoricamente, os fantásmions existem, embora ainda não tenham sido observados em nenhuma repartição cleptônica.
Uma vez que o Governônio não tem elétrons, ele é inerte. Isso explica a morosidade das reações químicas que envolvem Gv. Um processo químico que poderia levar menos de um minuto para ser concluído (nas CNTP) pode demorar de 30 dias a 10 anos para apresentar resultados sólidos. Isso é resultado do grande número de repartições cleptônicas associado à existên-cia de párentons e fantásmions no lugar dos elétrons.

O Governônio não tem decaimento, pois seus nêutrons nunca abandonam o núcleo, apenas trocam de lugares (reorganização nuclear, também conhecida como “eleição atômica”). O Gv apresenta uma meia-vida de 4 a 8 anos, mas há  a possibilidade de extensão da meia-vida através de um processo de reações em cadeia conhecido popularmente como “reeleição ilimitada”, que pode ocorrer sob certas condições, dando origem ao isótopo conhecido como Ditadúrio (Dd). Tal isótopo, além de pesado, apresenta grande dureza e tende a ser formado por nêutrons reacionários (!!).

Na realidade, a massa do Governônio tende sempre a aumentar, uma vez que a cada reorganização nuclear, mais parêntons e fantásmions se transformarão em nêutrons, levando à formação de isobarões. Esta característica promoção de parêntons e fantásmions levou alguns cientistas à conclu-são de que o Governônio se forma sempre que há uma grande concentração de impóstores.

Esse estado de concentração é um tanto instável, e por analogia, é chamado de lamaçal quântico (popularmente chamado de “mar de lama”). A formação de lamaçal é fortemente catalisada por grandes concentrações de Dinheirônio, elemento extraído do Públicon através de processos diversos, tais como taxas de juros, impostos e tributos.

Dadas suas características bastante incomuns, ainda não se sabe em qual família da tabela periódica o Governônio será classificado. Há quem defenda a criação de uma nova família de elementos que seria chamada de família dos gases podres, uma vez que o Governônio é um gás inerte (como um gás nobre), só que fede muito. Também não se sabe se os descobridores do novo elemento serão indicados  apenas ao Prêmio Nobel ou ao respeitadíssimo Prêmio IgNobel.
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  • Carlos Felipe Figueiras

    >muito bom. :)excelente analogia.

  • Luhhh =D

    >Genial, parabéns! Gases podres é a família certa!

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