>A analfabetização de Dilma

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Em Nova York, Dilma se irrita e “demite” tradutora

Dilma, que preferiu falar em português, chegou a elogiar o primeiro tradutor. A partir da metade da entrevista, a tradução ficou por conta da angolana Marísia Lauré.

Perguntada sobre o delicado tema da autonomia do Banco Central, Dilma falou da “autonomia operacional” do órgão. Lauré esqueceu uma das palavras e Dilma completou, em inglês: “operational autonomy”. Em seguida, repreendeu a tradutora. “Eu peço para você traduzir literalmente, porque é complicado [o tema]”.

Dilma passou a falar sobre privatizações e as empresas que acredita que deviam permanecer públicas, como Petrobras, Eletrobrás, as do setor elétrico e bancos públicos. A tradutora esperou que a convidada concluísse a frase para traduzir. Ao final, Dilma conferiu com a platéia: “Não faltou [o trecho] da Petrobrás?”.

Na frase seguinte, Dilma ouviu o início da tradução e, achando que havia mais um erro, interrompeu Lauré. “No, no,no. Yes, yes, yes”, emendou, ao se dar conta de que a frase traduzida estava correta e arrancando risos da platéia.

Dilma está mesmo se esforçando para ficar igual ao Lula. E está conseguindo. Ele não sabe falar inglês — e se orgulha de nunca ter aprendido. E ela, mesmo sabendo, evita usar o idioma de Shakespeare. “Stupid Jingoism anyone?”. O resultado não poderia ser mais patético. Tipicamente lulista.
Aliás, o que dona “Diuma” anda fazendo nos States se é apenas pré-candidata? Será que ela foi botar mais botox? Ou agora vai tentar um implante de barba, enrolar a língua e cortar o dedo mindinho? Por que do jeito que está é só isso que falta mesmo — analfabeta ela já sabe ser.
Em tempo: ela nem chegou ao poder e já demitiu uma pobre “companhêra”… Eis a candidata do Partido dito “dos Trabalhadores”.
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