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Aparentemente, um escritor e psicólogo alemão descobriu o caminho para a vida eterna há quase um século:
Leinbach descobriu uma prova de que, na realidade, a morte não existe. Está além de questionamento, diz ele, que não apenas no momento do afogamento, mas em todos os momentos de morte de qualquer natureza, o sujeito vive novamente toda a sua vida com uma rapidez inconcebível. Essa vida relembrada também deve ter um último momento, e esse último momento também deve ter o seu, e assim por diante. Portanto, o próprio ato de morrer é uma eternidade e, de acordo com a teoria dos limites, pode-se aproximar da morte, mas nunca pode-se alcançá-la.— Arthur Schnitzler, Flucht in die Finsternis [Fuga na Escuridão], 1931
Então será que Arthur Schnitzler não é o verdadeiro Dom Cobb?
“Uma morte, dentro de uma morte, dentro de uma morte…” |
adriel
>jesus disse “QUEM CRÊ EM MIM, MESMO QUE MORRA, VIVERÁ.”