Reiss relata a morte de uma mulher que foi enterrada apressadamente enquanto seu marido estava longe. Ao retornar, ele pediu a exumação de seu corpo [dela] e, ao abrir do caixão, o choro de uma criança foi ouvido. O infante havia evidentemente nascido postmortem. Ele acabou sendo conhecido pelo nome de “Fils de la terre” [Filho da terra]. Willoughby menciona a curiosa ocorrência na qual ouviu-se um murmúrio do caixão de uma mulher durante seu apressado sepultamento. Uma de seus vizinhas retornou ao túmulo, colocou seu ouvido rente ao solo e estava certa de ouvir um ruído de respiração. Um soldado que a acompanhava confirmou sua história e, juntos, eles foram atrás de um clérigo e de um juiz, implorando a abertura da cova. Quando o férretro foi aberto, encontrou-se uma criança recém-nascida, que havia descido para os joelhos [da mãe]. Em Derbyshire, ainda hoje, pode-se encontrar no registro paroquial: “Em Abril, aos 20 [dias], 1650, foi sepultada Emme, esposa de Thomas Toplace, a qual foi encontrada com uma criança nascida após ela estar duas horas na sepultura.” – George Milbry Gould e Walter Lytle Pyle, Anomalies and Curiosities of Medicine [Anomalias e Curiosidades da Medicina], 1896
E assim nascem os bebês-zumbi…