Patentes Patéticas (nº. 44)

Quando a americana Mary Anderson (1866-1953) inventou o limpador de para-brisas em 1903, recebeu muitas críticas. A principal delas argumentava que os movimentos pendulares dos limpadores eram incômodos e poderiam até hipnotizar os motoristas. Apesar disso, mais de meio século se passaria até que alguém tentasse fazer algo melhor. No fim dos anos 1950, os […]

Patentes patéticas (nº. 41)

Diz o bom-senso que reagir a um assalto nem sempre é uma boa ideia. No entanto, isso não impede que as pessoas continuem a comprar armas “para garantir a própria segurança”. Ainda mais quando essas pessoas são norte-americanas, que parecem não acreditar na possibilidade de uma população desarmada. A facilidade de acesso a armas de […]

A outra caixa de Skinner

Após o nascimento de sua segunda filha, Deborah, em 1944, o psicólogo behaviorista B.F. Skinner (1904-1990) teve o que para uns foi sua ideia mais brilhante e para outros, a mais infame. Para aliviar a barra de sua esposa, Yvonne, Skinner desenvolveu um inovador dispositivo para cuidadados infantis (isso cheira a patente patética, mas não […]

O (pobre) salvador da pátria

Em 1795, James Swan (1757-1830), um financista e milionário de Boston — que pelo visto era bastante patriota — pagou toda a dívida americana com a França. Não foi através de um empréstimo ao governo, mas do próprio bolso que Mr. Swan quitou a dívida de seu país. Total (em valores da época): US$ 2.024.899. […]

Conflitos Esquecidos [11] — o Incidente Schäffer

Muita gente sabe (ou deveria saber) que a Rússia já foi dona do Alasca. Embora não tenham conseguido fazer muita coisa por lá — já que era preciso atravessar a Rússia inteira antes de por os pés do lado de cá do Estreito de Bering —, os russos também têm a duvidosa honra de quase […]

>Intervenção Artística

> No começo de maio de 1889, Claude Monet estava quase acabando de pintar a paisagem acima quando um carvalho (seria aquele no topo do morro?) resolveu acintosamente brotar suas folhas durante a primavera. Em vez de simplesmente continuar a pintura sem as folhas (ou de acrescentá-las), Monet começou a pensar sobre como deveria proceder. […]

>Patentes patéticas (nº. 34)

> Já em 1930 havia gente bastante preocupada com atropelamentos a ponto de pensar em soluções práticas (ou não). Heinrich Karl, de Jersey City, New Jersey, é um exemplo desse tipo de pessoa: ele inventou um complexo mecanismo para impedir ou minimizar os efeitos de um atropelamento. O sistema, totalmente mecânico, “sentiria” o choque com […]

>Patentes patéticas (nº. 33)

> Uma das coisas mais divertidas em festas de aniversário é a hora de apagar as velhinhas. Se a criança for pequena, ainda não vai entender muito bem para que tem que fazer aquilo. Se for distraída, pode ter suas velas assoparada por aquele primo troll. Você poderia se sentir aliviado se esse primo troll […]

>Porra, New York Times!!! [4]

> Segundo — e último — lançamento do Large Aerodrome. Em um editorial publicado em 10 de dezembro de 1903, um dia após um dos maiores fracassos da tentativa de conquista do ar — o segundo lançamento do Large Aerodrome A, que quase matou o piloto — o New York Times aconselhava o físico, astrônomo […]

>De trás pra frente, só que ao contrário

> Quando Marshall Bean saiu do Exército dos Estados Unidos em 1965, após servir por oito anos, ele decidiu começar uma nova vida. Não por se envergonhar de sua experiência militar, mas apenas para enganar os credores mesmo. Por isso, ele inverteu seu nome: em sua carteira de motorista e seu cartão de seguridade social […]

« Página anteriorPróxima página »