> “Todas as cartas de amor são ridículas”, como escreveu certa vez Fernando Pessoa, na pessoa de Álvaro de Campos. Formulários de amor, então, devem ser mais ridículos ainda, por serem burocraticamente frios em vez de serem melosos e assumidamente ridículos. De saco cheio com o excessivo zelo dos censores durante a I Guerra Mundial, […]