“A ofensa cujo nome é crime”

Você já deve ter ouvido falar em bestialidade, né seu tarado? (ou então caiu de pára-quedas aqui após buscar no Google) De qualquer forma, se hoje essa parafilia é considerada repugnante por pessoas comuns e “desumana” por defensores dos animais, imagine o que não acontecia em plena Idade Média: A bestialidade (offensa cujus nominatio crimen est, […]

Patentes Patéticas (nº. 62)

Você quer ser sustentável até depois de morto? Já pensou em ser cremado? A cremação seria a última coisa em que um ambientalista ferrenho pensaria, mas pode ser a melhor opção disponível — contanto que seja sustentada por energia renovável. Pensando nisso já nos anos 1980, Kenneth H. Gardner inventou seu Cremation Apparatus and Method […]

Patentes Patéticas (nº. 57)

Evitar acidentes de trânsito é importante. Usar fogos de artifício para tentar fazer isso é… patético. O californiano Harry Rudolph Rodrigues não deve ter percebido os riscos envolvidos nesse método ao inventar o Vehicular Impact Signaling Device [Dispositivo de Sinalização de Impacto Veicular]. O U.S. Patent Office também não, pois aprovou um pedido de patente […]

>Intervenção Artística

> No começo de maio de 1889, Claude Monet estava quase acabando de pintar a paisagem acima quando um carvalho (seria aquele no topo do morro?) resolveu acintosamente brotar suas folhas durante a primavera. Em vez de simplesmente continuar a pintura sem as folhas (ou de acrescentá-las), Monet começou a pensar sobre como deveria proceder. […]

>Patentes patéticas (nº. 31)

> O halloween está chegando e com ele, as abóboras esculpidas e iluminadas. Mas pra que desperdiçar comida para fazer um jack-o’-lantern quando pode haver uma alternativa mais limpa e tecnológica? Ou você nunca ouviu falar de abóboras de plástico?  Talvez inspirado pelas árvores-de-natal artificiais, Jeffrey A. Chapman (de Phoenix, Arizona) criou e patenteou essa […]

>Formulário de amor

> “Todas as cartas de amor são ridículas”, como escreveu certa vez Fernando Pessoa, na pessoa de Álvaro de Campos. Formulários de amor, então, devem ser mais ridículos ainda, por serem burocraticamente frios em vez de serem melosos e assumidamente ridículos.  De saco cheio com o excessivo zelo dos censores durante a I Guerra Mundial, […]

>Patentes patéticas (nº. 16)

> Frustrado com os intertítulos irritantemente intermitentes usados para apresentar as falas nos filmes do cinema mudo, Charles Pidgin teve um sopro de inspiração em 1917. Seria muito melhor se, durante a atuação, os atores inflassem balões nos quais suas falas estariam impressas. “O ato de soprar ou inflar os balões pelos vários personagens de […]

>Radialismo FAIL!

>Morre Lombardi. Perde-se o locutor mas não se perdem piadas do tipo: A morte foi atrás do Silvio e ele disse: “É com você, Lombardi, oeê!”. Infame mesmo foi a “homenagem” prestada por um locutor da rádio Gravatá ao informar seus ouvintes da morte da voz do SBT. Utilizando-se de um apurado faro jornalístico e […]