>O Paradoxo do Iluminado

> Eis por que o Nirvana, tal como o “céu” angelical dos cristãos ou o “paraíso” cheio de virgens dos muçulmanos não passa de uma fantasia igualmente inalcançável: O bodhisattva [“ser iluminado”, em sânscrito] não pode passar para o Nirvana. Ele não pode por que, se o fizer, vai exibir um egoísmo que um bodhisattva […]

>O Paradoxo do Prefácio

> Muitos autores começam um livro com um prefácio (ou uma introdução, um prólogo, um prelúdio ou um intróito). Em todo caso, é comum que o autor diga que em algum lugar do livro há um erro. Mas os autores que escrevem esse tipo de aviso acreditam ou não no que escrevem?Se o autor questionar […]

>Solução: "Troca-Letras"

>Antes tarde do que mais tarde! Se você não viu o enigma “Troca Letras”, veja agora. Se você já quebrou a cabeça, a resposta está a seguir.Ao propor a charada, Asimov pensava que a resposta poderia ser polish, “polido” [po-lísh], que quando se escreve Polish [Pó-lish], vira “polonês”. Há outras soluções possíveis (pronúncia aproximada entre […]

>Da impossibilidade de Deus

> Um atributo essencial de Deus é a sua onipresença. S. Tomás Aquino sustentava também que ele estava, de alguma forma, fora do tempo e não poderia sofrer efeitos temporais. Mas, como aponta o escritor francês Richard La Croix, se Deus é mesmo onipresente, então ele poderia ter estado na sede das Nações Unidas tanto […]

>"O Enigma da Bolsa Roubada": Solução

>Solução para o Enigma da Bolsa Roubada: Theo é inocente por que ele se declara assim duas vezes. Então, a afirmação (9) é mentira. Como (9) é falsa, (8) é verdadeira e (15) tem que ser falsa. Sendo (15) falsa, (14) é uma declaração verdadeira. Portanto, senhoras e senhores, Júlia é a culpada. Caso encerrado!

>O Enigma da Bolsa Roubada

> Uma professora de educação infantil teve sua bolsa roubada em plena sala de aula. Dentre os alunos, os suspeitos eram cinco: a Lilian, a Júlia, o David, o Theo e a Margaret. Quando foram interrogadas pelo Diretor, cada criança fez três afirmações: Lilian: (1) Eu não roubei a bolsa.(2) Nunca roubei nada na vida.(3) […]

>O Canivete Suíço de Ockham

> A “Navalha de Ockham” (ou Occam) [Ockham’s Razor, ou Occam’s Razor em inglês] é um princípio lógico criado pelo monge franciscano e filósofo inglês William de Ockham, que viveu no século XIV. Ockham era a cidade do condado de Surrey onde o monge nasceu. O princípio afirma que “Entidades não devem ser multiplicadas sem […]

>O Paradoxo de Carroll

> Do mesmo autor de “Alice no País das Maravilhas”: Aline, Bia e Carolina são donas de uma loja. Pelo menos uma delas deve estar presente para cuidar da loja e quando Aline sai, sempre leva a Bia junto.Isso significa que, se a Carolina sair, essas afirmações seriam simultaneamente verdadeiras: Se a Aline saiu, então […]

>“Vai esperar quanto?” – O Paradoxo do Inferno

> Suponha que você morre e vai pro inferno — não importam os motivos, é apenas uma suposição —, o diabo lhe propõe um jogo de chances. Se você jogar no primeiro dia, terá 50% de ganhar (0,5); no segundo dia, 2/3 (0,6666…) de chance, e assim por diante. Quanto mais você espera, maiores são […]

>Negócio das Arábias

> No conto O Gênio da Lâmpada, de Robert Louis Stevenson, o gênio sempre garante ao seu amo (quase) qualquer desejo. Se o amo morrer com a lâmpada, ele vai arder no mármore do inferno. Assim, o amo deve vender a lâmpada, mas sempre por um preço menor do que ele pagou. O comprador deve […]

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