Adriano Nunes Nesi, outro cientista brasileiro a integrar a lista, elaborada pela consultoria Thonsom Reuters, de pesquisadores com produção acadêmica de maior impacto no mundo.
Adriano Nesi possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina, mestrado em Fruticultura de Clima Temperado pela Universidade Federal de Pelotas e doutorado em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (2004).
Foi pesquisador no Instituto Max-Planck de Fisiologia Molecular de Plantas (MPIMP) em Potsdam-Golm, Alemanha e atualmente é pesquisador do CNPq, professor adjunto II na Universidade Federal de Viçosa e lidera um grupo de parceria com o MPIMP desde 2011.
Tem experiência na área de fisiologia molecular de plantas, com ênfase em metabolismo e bioenergética. Tem atuado principalmente nos seguintes temas: metabolismo de carboidratos e interações entre o metabolismo mitocondrial e outras vias metabólicas em plantas.
No Instituto Max Planck de Fisiologia Molecular da Planta, na Alemanha, onde participou de um amplo estudo sobre os papéis fisiológicos das enzimas do ciclo de Krebs em tomates. O grupo do qual ele fez parte conseguiu aumentar o rendimento da produção do fruto.
A maioria de seus artigos é publicada em revistas científicas estrangeiras, mas um importante artigo “Variabilidade fentípica de somaclones de porta enxerto de macieira, na multiplicação e enraizamento in vitro”, e que se propôs a estudar as variações fenotípicas da maçã. O artigo foi publicado na Revista Científica Brasileira de Agrociência.
Leia o artigo em:
http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/viewArticle/324
Foto: Disponível no site da Universidade Federal de Lavras