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Tudo de uma vez…

Bom, ando com o tempo um tanto escasso, trabalho, TCC, feriados… Vou fazer um post só para vários assuntos…

1) Dia de não comprar nada! (buy nothing day)

Muito boa a iniciativa dos adbusters. Você pode aderir no dia 23 ou no dia 24, vou tentar aderir nos 2! Bem difícil, eu sei, mas vou tentar… Mas também não adianta nada deixar de comprar no dia 24 e no dia 25 ir lá e comprar, né? Pense como os alcoólicos anônimos, um dia de cada vez, se você conseguiu ficar mais um dia sem, quer dizer que nem é tão necessário assim… hehehe 😉

2) Site interessante

Recebi por mail esse site Worldmeters. São dados bem interessantes como por exemplo: foram produzias 2,252,698 toneladas de comida esse ano no mundo, 180,000,000 de crianças abaixo do peso no mundo, 273,750,000 pessoas passando fome no mundo e mais de 30,3 bilhões de dólares gastos em dieta nos EUA esse ano. Acho que só faltou o número de obesos pra contrapor o numero de pessoas que passam fome… Seria interessante…

3) Cartões de Natal

No Mude o Mundo você encontra cartões de Natal com mensagens sobre sustentabilidade, economia de água e afins… Muito interessante… Adorei, vou mandar vários!!

Precisamos de um ambientalista famoso?

Leonardo DiCaprio. Já falei dele e do site dele aqui. Nunca fui fã dele, mas depois do site e provavelmente depois do filme acho que no mínimo vou simpatizar mais com ele.

Alguém aqui no Brasil poderia tentar fazer algo parecido, né? Nem que seja só fazer uma versão em português dos curtas que você encontra no site, achei que seria tão interessante passar esses vídeos nas escolas… A educação ainda falta muito aqui no Brasil.

Um vídeo brasileiro tão interessante como o Ilha das Flores eu só fui conhecer na faculdade.

Não, não vamos colocar a culpa no governo, por favor, pois os EUA é a maior prova de que não quer e não vai ensinar isso nas escolas de maneira nenhuma. Gostaria de ganhar na loteria pra poder investir em educação e acreditar que o futuro não está perdido.

Dessa vez encontrei os links dos curtas do Leonardo DiCaprio que deveriam ser feito em todas as línguas. Principalmente o Planeta Água, pois não há o que polemizar sobre o assunto.

Interface


A Interface é uma empresa de carpetes dos EUA que decidiu provar que é possível ser transformar uma empresa de capital aberto em sustentável até 2020. A missão zero da empresa é a promessa de eliminar todos os impactos negativos ao meio ambiente até 2020.

Ray Anderson é o dono da empresa e depois de ler a Ecologia do Comércio, de Paul Hawken em 1994, decidiu que a sua empresa seria o exemplo.

São várias as ações que a empresa tem tomado para torná-la verde. Além de reduzir todos os tipos de lixo, eles preocupam-se com o impacto da matéria-prima, do processo e do produto. E pensam também em como fazer para trazer o produto de volta e transformá-lo em produto novamente.

No Canadá um funcionário ajudou a desenvolver um processo para a parte de trás do carpete, mudando os produtos químicos. Não se tratou apenas de reduzir, mas também de substituir os químicos usados. Também no Canadá foi reduzido o uso da água em 95% com a mudança do processo, agora são utilizados equipamentos em que uma agulha cria padrões coloridos e não mais as impressões que utilizavam água.

Em 1998 a Interface colocou em prática um programa inédito: a empresa entra em contato com clientes, donos de carpetes velhos e se encarrega de retirá-los (mesmo que sejam produtos de concorrentes). Todo esse material é reciclado para fabricação de novos produtos. Anderson tem um plano mais ousado ainda, um projeto de leasing de carpete que garantiria a Interface o controle total sobre o aproveitamento do produto. Em vez de comprar o carpete, o cliente pagaria um valor pelo uso do produto por alguns anos e ao final do tempo estipulado, a Interface recolheria o carpete, reciclaria e o substituiria.

Numa entrevista com o vice-presidente para o Canadá e América Latina, é bem interessante notar que a idéia da empresa não é fazer carpetes, mas sim tentar fazer a diferença. O Vice presidente diz “Damos às pessoas uma razão maior para vir ao trabalho. Não é dinheiro, mas algo que envolve as pessoas de uma maneira mais profunda.”

Programa Cidades e Soluções

Nos últimos fins-de-semana assisti o Cidades e Soluções e achei interessante divulgar aqui.

Ele sempre trata de algum assunto sobre meio ambiente e é o único programa de TV carbono neutro da televisão brasileira. Seguem os horários:

No Globonews
Domingo, às 21:30h
Horários alternativos
Seg 03:05, 08:30, 15:30
Qua 05:05, 17:30
Sáb 05:30

No Canal Futura
Sexta-feira, às 21:00h
Horário alternativo
Dom 15:00h

Concurso de projetos ambientais

Estudantes brasileiros podem participar de projeto internacional até 10 de
setembro.

As inscrições para a edição 2007 do Programa “Bayer Jovens Embaixadores
Ambientais” foram prorrogadas até o dia 10 de setembro. Estudantes de todo
o Brasil, com idade entre 18 e 25 anos de idade e fluentes no idioma
inglês, autores de projetos ou estudos na área de meio ambiente, podem se
inscrever pelo site http://www.byee.com.br. O programa “Bayer Jovens
Embaixadores Ambientais” é realizado pela Bayer em parceria com o PNUMA
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e conta com o apoio do
Ministério do Meio Ambiente.

Quatro trabalhos serão selecionados e seus autores participarão de uma
viagem para a Alemanha, em novembro deste ano, para um encontro
internacional de jovens embaixadores ambientais. Dúvidas serão atendidas
pelo e-mail byee.bayer.bb@bayer.com.br

Sustentabilidade, ética, dúvidas…

Não sei bem ao certo o que me levou a pensar sobre o assunto, mas o lugar que eu cheguei foi de dúvida e de confusão.

Essa semana estava lendo algumas coisas sobre Branding, vi o site de uma consultoria do assunto. Branding é basicamente um conjunto de ações ligadas à administração da marca. Por exemplo a Natura e o Banco Real têm consultoria em branding.

Agora vejamos, será que uma empresa de tabaco ou bélica se tiver uma consultoria no assunto e se dispor pode se tornar uma empresa sustentável? Porque eu no meu mais profundo simplismo não entendo e não aceito que empresas desse ramo possam ser consideradas sustentáveis, uma vez que promovem atitudes pouco sustentáveis. Ai vem mais uma dúvida, ser sustentável é ser moralista? Deveríamos criar um código de ética da sustentabilidade? Ou para haver um desenvolvimento sustentável deveríamos varrer do mapa a indústria bélica, do tabaco, alcoólica e congêneres?

Me senti menos ignorante quando li essa reportagem e o jornalista Caco de Paula, coordenador do projeto Planeta sustentável falou: “Uma vez, ouvi alguém comentar que sustentabilidade é como a física quântica: se você chegar a um ponto e não estiver confuso, é porque não entendeu nada”. O tema é desafiador e mobilizatório, mas intangível. “É provocador pela perplexidade que causa e o conhecimento sobre ele ainda está em processo de construção”.

Se alguém tiver alguma resposta pra alguma das minhas perguntas agradeço se puder me esclarecer! 😉

Texto “presente”

Ganhei esse texto de “presente” do Hugo Penteado, o autor do Ecoeconomia. Ele vem de encontro com um post que escrevi citando outros 2 textos, um do Arnaldo Jabor e outro do Blog Mensageiro Sideral.

Não é o planeta – ou o meio ambiente – que está ameaçado, somos nós.
Hugo Penteado

Nem fazemos cócegas ao planeta e à sua história de 4,5 bilhões de anos, tempo que nosso cérebro que vive apenas algumas décadas não consegue conceber ou entender.

Somos absolutamente desimportantes.

Se continuarmos agredindo o planeta e ele mudar as condições que permitem a vida na Terra, quem sairá perdendo somos nós, não o planeta.

Ele continuará sua trajetória de bilhões de anos sem a gente ou com a gente, mas para ele isso pouco importa.

Importa muito para nós, se vamos continuar ou não, afinal, todos os seres vivos lutaram muito para se manter vivos e só 1% foram vitoriosos.

A luta pela sobrevivência é a nossa maior força, talvez seja a maior chance de mudança, conforme fique cada vez mais claro que estamos num projeto suicida.

Vai ser muito duro perdermos a nossa continuidade. Como seres individuais somos mortais, como espécie animal somos praticamente imortais. Do planeta-nossa-casa somos meros locatários, aqui viemos e deixamos nossas pequenas marcas, a maior dela nossos descendentes, mas logo vamos de saída, deixando para trás os outros, com os quais devemos nos importar acima de tudo.

Estamos falando de desprendimento, é algo que não fazemos em bem próprio, mas pelo bem dos nossos filhos ou se formos além, todos os filhos são nossos filhos, somos membros de uma única família, a família dos seres vivos, todos eles idênticos entre si pela biologia, mas cuja diferença individual é a nossa maior força.

E a nossa força está na solidariedade e não na competição, pois a solidariedade é a característica predominante entre as espécies e entre os indivíduos da mesma espécie.

Esse é o cara!


Espero que existam muitas outras pessoas que eu possa dizer isso aqui no blog, mas no momento Yvon Chouinard merece o título de “O cara”.

Você já ouviu falar da Patagonia? Eu não até ler essa reportagem sobre seu fundador. A Patagonia é uma empresa de roupas e artigos esportivos ambientalmente corretos.

Essa empresa é só mais uma prova de que é possível unir negócios e sustentabilidade. Ninguém precisa deixar de viver em suas confortáveis casas, nenhuma empresa precisa virar ONG e sem fins lucrativos pra fazer coisas de uma maneira mais limpa, responsável e com lucros! É só ter bom senso… (coisa que parece que de uns tempos para cá perdeu-se nos caminhos da historia da humanidade)

Segue trechos da reportagem que eu achei muito interessante.

Veja isso: seus produtos são feitos para durar. Os consumidores podem devolver peças usadas para ser recicladas ou usadas em novas coleções. Para atiçar a consciência dos clientes, mandou estampar nas etiquetas das roupas dizeres do gênero: “Você realmente precisa disso?”. Ele conta que nunca trabalhou para sua empresa crescer de forma veloz.

Eis o espírito por trás de cada medida, em sua visão: o lucro não representa um fim em si mesmo, mas deve ser conseqüência de escolhas adequadas. Os resultados sugerem que a estratégia funciona. No ano passado, a Patagonia faturou US$ 270 milhões, exatos 8% a mais que em 2005.

Em 1994, Chouinard declarou guerra à cultura de algodão, pois necessitava de uma grande quantidade de pesticidas para seu cultivo e deu prazo de 18 meses para seus gerentes substituírem o algodão tradicional pelo orgânico, sem agrotóxico nem outros produtos químicos. Qualquer especialista em finanças consideraria a decisão suicida, pois o algodão orgânico era raro na época e custava até o dobro do tradicional. Mas o aumento de custo teve suas compensações. As vendas das peças de algodão orgânico cresceram 25% – e mudaram para sempre os rumos da indústria de vestuário. Os concorrentes copiaram rapidamente a idéia.

Em 2006, a Wal-Mart, a maior rede de varejo do mundo, ampliou tanto as compras do produto que se tornou o maior comprador global de peças com algodão orgânico. A sedução de gigantes como a Wal-Mart deveria estimular a Patagonia a conquistar mais clientes poderosos. Mas Chouinard parece decidido a não acelerar o crescimento da empresa. Ele diz que, ao ser procurado há alguns meses por emissários do Sam’s Club, o braço de atacado da Wal-Mart, para fornecer produtos com algodão orgânico, desconversou e recomendou o uso do poliéster reciclado. Em sua opinião, a produção de algodão orgânico em larga escala não é saudável para o meio ambiente (Quantos empresários se preocupam com isso??). Desde 2000, a Patagonia utiliza um poliéster japonês que pode ser reciclado quase infinitamente.

Além de toda essa preocupação com o meio ambiente trabalhar na Patagonia também é um conceito diferente.

A Patagonia foi uma das primeiras empresas americanas a oferecer aos funcionários licença-maternidade e paternidade, além de horários flexíveis. Na recepção da matriz, em Ventura, na costa da Califórnia, há um grande quadro com boletins atualizados sobre as condições do tempo para o surfe, esporte preferido de boa parte dos 350 empregados. Ao sinal de ventos generosos, qualquer um pode passar a mão na prancha e rumar para a praia. O próprio Chouinard afirma que ainda surfa 200 dias por ano.

Além de que se seu filho está doente, você está dispensado; você pode trabalhar de bermuda e chinelo e praticar esportes radicais é uma ordem.

Ele também escreveu um livro “Let my people go surfing” que ainda não tem tradução para o português. Esse livro é uma combinação de suas memórias com introdução aos negócios verdes limpos.

Esses exemplos me ajudam a não perder as esperanças de que as pessoas podem fazer alguma coisa pra ajudar a melhorar o mundo. De que você não precisa renegar os sistema para fazer as coisas certas. Basta mudar o paradigma e ter bom senso.

Natura

Eu lendo o livro Ecoeconomia e me tornando mais pessimista a cada dia resolvo comprar num sebo uma edição de 2005 da Havard Business Review que fala de Responsabilidade Social.

Resolvi ler a entrevista dos presidentes da Natura entitulada “Natura: mais do que estratégia, é filosofia”. Poxa, fiquei tão contente de saber que existe uma empresa brasileira com presidentes que pensam da forma como eles. Isso fez meu otimismo aumentar e acreditar que mudanças estão de fato acontecendo, apesar do ritmo lento.

Seguem dois trechos da entrevista realmente me impressionaram…

Uma situação hipotética: como explicar ao acionista que um produto rentável foi descontinuado porque algum de seus componentes tinha impacto negativo sobre o meio ambiente?Guilherme Peirão Leal: Descontinuamos e assumimos as perdas econômicas. Não temos nenhum problema em dizer isso aos acionistas, pois é a consistência de nossas ações que garante os resultados, o valor presente dos resultados futuros. Então, essas perdas não são perdas, são investimentos na coerência, que constrói o valor da empresa. Tem um exemplo concreto: há alguns anos descontinuamos produtos que usavam um componente chamado alfa-bisabolol…

Numa outra passagem…

Guilherme Peirão Leal: No auge da crise Argentina, a Natura, que ainda é uma empresa pequena por lá, publicou um anúncio no Clarín dizendo algo assim: “Somos cúmplices da sociedade Argentina nesse momento de transição, não vamos dolarizar nossos preços e vamos construir um processo com a sociedade Argentina para superar essa crise.” Isso foi recebido de uma maneira muito positiva pela sociedade Argentina, foi um momento de inflexão da Natura na Argentina, na hora em que ela publicamente assumiu um compromisso de estar com a sociedade.

Por toda a entrevista Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos afirmam e mostram que a sustentabilidade é a filosofia de vida da empresa. Para eles a cosmética é um instrumento de maior intimidade com o corpo, para aprofundar a possibilidade de auto-aceitação, de auto estima, de amor próprio. Seria esse um motivo por não usar celebridades em suas campanhas publicitárias? Alias, após 35 anos de construção de imagem sustentável você consegue imaginar uma top model super famosa fazendo campanha pra Natura?

É tão interessante perceber que há um compromisso deles que vai além do resultado econômico. É óbvio que ele não é esquecido, mas a construção do negócio vai muito além disso. Guilherme Leal afirma que ter como objetivo ser o segundo maior do mundo não inspira um colaborador, eles preferem dizer: “Venha fazer parte de um desafio, queremos mudar o mundo” dando é claro, a parcela que lhes cabe de contribuição.

Depois que li essa entrevista tive vontade de jogar todos meus cremes da Victoria´s Secrets que trouxe dos EUA no lixo e continuar só usando Natura como sempre fiz, mas também não seria correto o disperdício. Com certeza agora vou usar produtos Natura com orgulho de além de ser uma empresa brasileira com produtos de excelente qualidade, ser uma empresa sustentável.

Workshop

Divulgando o evento que eu vou participar como palestrante!

Projetando para um Design Sustentável é um workshop organizado pelo Senac Santa Cecília que vai acontecer dia 05/07/07.

Segue a programação.

9 horas – Café de boas vindas e credenciamento

9h30 – palestra “Design Sustentável”
Como inserir o conceito de sustentabilidade em projetos de arquitetura e design, e assim contribuir para uma sociedade mais justa e saudável.

Palestrante: Silvia Grilli, designer de produtos com especialização na indústria moveleira pelo Istituto d’ Arte da Toscana e titular da Studesign Projetos, empresa de desenvolvimento de produtos com clientes em todo o Brasil. Entre seus prêmios estão o “Troféu IBAMA Móveis” e “Design 1996”.

10h30 – palestra “O Design Social”

Palestrante: Ivo Pons, doutorando formado em Desenho Industrial pelo Mackenzie, onde atua como professor. Participou das Bienais Internacionais de Design na França, do Brasil Faz Design, do Design Natureza, do grupo Recicle-se(r) e coordena o projeto Design Possível em parceria com a Universidade de Firenze.

11h30 – palestra “Um modelo de negócio baseado na sustentabilidade”
As técnicas e políticas do manejo sustentável, e as diferenças entre “matéria-prima de reflorestamento” e “matéria-prima certificada”. Apresentação do case da empresa Ecoleo apresentado na 1ª Revenda de Produtos Certificados da América Latina.

Palestrante: Karla Aharonian, publicitária com especialização em marketing e gestão da sustentabilidade. Tem uma longa experiência como gerente de produtos da cadeia móveis/design e, atualmente, atua como gerente de negócios da Ecoleo.

12h30 – intervalo para almoço livre

14 horas – palestra “Como amarrar o conceito de sustentabilidade com o Ecodesign”
Apresentação do case Multiciclagem Reciclados, empresa de diversos produtos remanescentes de reciclados pós-consumo, como garrafas PET, EVA, caixas de leite tipo longa vida e outros. Entre seus clientes estão empresas comprometidas com a sustentabilidade, como Grupo Accor, Correios, Pirelli e Petrobrás.

Palestrante: Manoel Padreca, advogado por formação e especialista em Engenharia Química Ambiental. Atua como professor de Direito Ambiental e é pesquisador em resíduos sólidos, atuando nos últimos 30 anos em pesquisa e desenvolvimento em empresas do comércio e indústria de resíduos, do pré e pós-consumo.

15 horas – palestra “Eco-desenvolvimento e Sustentabilidade”
Como as políticas voltadas para o eco-desenvolvimento e sustentabilidade refletem no mercado de arquitetura e design.

Palestrante: Claudia Chow, geóloga formada pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro e está cursando MBA com ênfase em meio ambiente pela Fundação Getulio Vargas. Além disso, mantém um blog com notícias e artigos sobre sustentabilidade e meio ambiente no endereço http://ecodesenvolvimento.blogspot.com.

16 horas – palestra “Cidade Sustentável como base para uma arquitetura sustentável”
A cidade é a grande receptora das ações de arquitetos, engenheiros e paisagistas. Não basta uma arquitetura e interiores das edificações de forma sustentável, as cidades também devem responder e atender as questões ligadas ao conceito de sustentabilidade. Afinal, são as cidades que refletem de forma mais direta a nossa melhoria de qualidade de vida.

Palestrante: João Carlos Correia, arquiteto urbanista, mestre em Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas e doutorando em Planejamento Urbano e Regional pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Atua como professor do Centro Universitário de Araras com atividades profissionais voltadas para o planejamento de cidades.

Evento: workshop “Projetando para o design sustentável”
Quando: 5 de julho, das 9h30 às 17 horas
Onde: Senac Santa Cecília – Auditório
Alameda Barros, 910 – Santa Cecília
São Paulo – SP
Quanto: R$ 60,00
Informações: (11) 2178-0200