Patentes Patéticas (nº. 51)

Modificar o comportamento de alguém é algo complicado, que leva tempo. Comportamento, tempo… Comportamento, tempo… Percebendo essa tênue correlação, Neil W. Decker (de Eagle, Idaho) inventou o que considera a maneira mais efetiva, prática e barata de mudar qualquer comportamento de qualquer pessoa – o “Behavior Modification Wristwatch” ou “Relógio de Modificação de Comportamento”: Um […]

Patentes Patéticas (nº. 49)

Ladrões de carro fugindo da polícia em alta velocidade são a base de jogos como Need for Speed: Most Wanted e GTA e de filmes como Bullitt e 60 segundos. Embora seja perigoso na vida real, o roubo de carros pelo método hit and run [bater e correr] é praticamente um patrimônio cultural norte-americano (ou, […]

Patentes Patéticas (nº. 47)

Se você já fez a barba alguma vez na vida, provavelmente já se cortou. Evidentemente, as feridas são mais comuns quando se usam lâminas durante o corte manual, mas o uso de barbeadores elétricos não é necessariamente seguro. Se você for um metrossexual, ainda tem a preocupação adicional com a irritação de pele causada pelas […]

Patentes patéticas (nº. 46)

Você precisa (ou prefere) usar sapatos/tênis/sapatênis mesmo debaixo de um sol escaldante? Ou é daqueles que mesmo no inverno você sente frio nos pés calçados? Em vez de sair por aí de chinelos ou sandálias, você ainda se pergunta como não inventaram um sistema de climatização para calçados fechados? Certamente, você ainda não conhece o […]

Patentes Patéticas (nº. 42)

Você já deve ter ouvido falar de caixões biodegradáveis, mas caixões reutilizáveis não seriam melhores? Harry J. Fash, inventor dessa inovação funerária, acha que sim. Ao contrário do que pode parecer, tal ideia não é exatamente “verde”. Morador de Chalfont, Pensilvânia, Mr. Fash provavelmente deve ser um agente funerário visionário. Eis o resumo de uma […]

A outra caixa de Skinner

Após o nascimento de sua segunda filha, Deborah, em 1944, o psicólogo behaviorista B.F. Skinner (1904-1990) teve o que para uns foi sua ideia mais brilhante e para outros, a mais infame. Para aliviar a barra de sua esposa, Yvonne, Skinner desenvolveu um inovador dispositivo para cuidadados infantis (isso cheira a patente patética, mas não […]

Patentes Patéticas (nº. 38)

Ah, o Natal!… Aquela época do ano em que os pais correm aos shoppings para comprar presentes aos filhos enquanto esses acreditam (ou fingem acreditar) que estão sendo recompensados após um ano de bom comportamento pelo Papai Noel. Ainda há pessoas que realmente acreditam no espírito do Natal. Thomas Cane, de San Rafael, na Califórnia […]

>Patentes Patéticas (nº. 35)

> Ah, com o verão que está chegando uma casquinha de sorvete é uma boa pedida, não é mesmo? Mas, vamos combinar: as casquinhas de sorvete são uma droga! Precisamos ficar girando-as o tempo todo para evitar que o sorvete derreta e se esparrame, sujando (e cansando) a mão do consumidor. Deve ter sido mais […]

>Patentes patéticas (nº. 32)

Em 1921, Robert Martin, de Ocala, na Flórida, conseguiu a patente para um opcional que traria muita praticidade ao já popular automóvel: um forno. Ou melhor: Um forno de cozimento para automóveis, aquecido a gás de exaustão, formado por uma câmara fechada para encerrar utensílios de cozinha. A dita câmara tem uma tampa móvel para […]

>Patentes patéticas (nº. 27)

> Não é de hoje que os fumantes sofrem (e são incompreendidos), sendo levados a restrições de ordem social, como acender seu cigarrinho e relaxar apenas em áreas privadas ou em zonas para fumantes. Preocupado com essa “segregação” dos fumantes, o californiano Walter C. Netschert resolveu fazer algo para resolver o problema. Já que largar […]

« Página anteriorPróxima página »