Patentes Patéticas (nº. 111)

Você é uma dona-de-casa que vai para o mercado fazer suas compras mas não se sente segura no caminho? Você é uma moça que quer se vestir como bem entender, mas sabe que precisa se defender de alguns canalhas? Você é um jornalista que, cada vez mais, precisa se defender para fazer seu trabalho mas […]

Se Arrependimento Pagasse…

Durante a Guerra Civil (1861-1865), o Tesouro dos Estados Unidos recebeu um cheque no valor de 1.500 dólares, enviado anonimamente. Junto com o cheque, um bilhete explicava que o valor deveria ser recebido como reparação por uma apropriação indébita da mesma quantia, que um cidadão cometera enquanto trabalhava no Exército. Ele se declarava culpado, porém […]

Patentes Patéticas (nº. 100) (agora sim)

Você sente que precisa de mais segurança ao andar por aí com seu telefone celular? Mas você acha que carregar uma arma de fogo seria muito desconfortável ou mesmo muito perigoso? Seu sonho de infância era ser o 007? O sonho de Ken Grove deve ter sido este. Ou então ele andou vendo muitos filmes […]

Patentes patéticas (nº. 97)

Você gosta de usar os bolsos mas eles já estão cheios? Ou você é daqueles que teme usá-los porque não quer ser assaltado? Qualquer que seja seu caso, você já pensou em usar a cabeça? Ou melhor, botar um bolso na cabeça? Essa é a proposta de Stefan Cvijanovich e seu Concealed compartiment incorporated into […]

“Procedimentos contra as coisas inanimadas”

Entre os Kulkis, se um homem cai de uma árvore e é morto, é dever sagrado derrubar a árvore, cortá-la em pedaços e jogá-los fora da comunidade. O espírito da árvore, supõem, causou o acidente e o sangue do falecido não terá sido inteiramente vingado até que o objeto ofensivo tenha sido extraído da face […]

Sem dinheiro, sem lei

Ser xerife no faroeste nem sempre era sinônimo de grana e poder. Aliás, quanto menos dólares no bolso, mais limitado era o raio de ação de um xerife. Esse foi, por exemplo, o caso do xerife George Tyng, de Yuma County, no então Território do Arizona. O caso é tão enrolado quanto a descrição feita […]

Patentes Patéticas (nº. 80)

O roubo de uma pasta cheia de documentos ultra-secretos (ou até mesmo os controles para detonar uma guerra nuclear) é o começo típico de um filme de agente secreto. Como evitar isso? Carregar os documentos na cueca? Transportar os papéis via pombo-correio? Mandar tudo via e-mail? Não, não e não! Desde 1989, Isaac Soleimani tem […]

Hereges Galináceos

Em 1474, os magistrados de Bâle sentenciaram um galo a ser queimado na estaca “pelo odioso e antinatural crime de botar um ovo.” O auto-da-fé teve lugar em uma colina perto de uma cidade chamada Kohlenberg, onde uma imensa multidão de aldeões e camponeses obsavava, com grande solenidade, a consignação do herege às chamas. A […]

Perna pra que te quero

O que acontece quando se junta vingança e fetiche por pernas? Provavelmente, algo assim: “Em certa noite, uma pessoa veio ao nosso escritório e pediu para ver o editor do Lancet. Ao ser introduzido em nosso santuário, ele colocou um saco sobre a mesa, do qual, em seguida, ele retirou uma bela e simétrica extremidade […]

Patentes Patéticas (nº. 73)

Diz-se que pimenta nos olhos dos outros é refresco. Mas não seria melhor usar ácido? Igualmente, há métodos de auto-defesa que consistem no uso de gás de pimenta. De novo, não seria melhor usar ácido? O casal Martineau acha que, em ambos os casos, a resposta é positiva. Tanto que patentearam seu próprio (e simples) […]

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