O que não me mata me faz mais forte? II – O que a gente não vê…
O Luis Brudna acabou de postar no blogue “Humor na Ciência” a charge abaixo, que foi publicada na PLoS Biology em 2007. [MacCallum CJ (2007) Does Medicine without Evolution Make Sense? PLoS Biol 5(4): e112]. Além de ser uma charge de microbiologia, ela tem tudo a ver com o post anterior: “O que não me mata me faz mais forte? – Resistência, seleção e mutação em bactérias“.
Traduzindo…
-Pssst! Ei rapaz! Quer ser uma Superbactéria…? Coloca um desses no seu genoma… nem mesmo a penicilina vai ser capaz de te ferir!
Foi em um atalho pela cozinha do hospital que Albert foi pela primeira vez abordado por um membro da Resistência aos Antibióticos.