Tripé Macroeconômico (pílula – 11)

Abaporu (1928) de Tarsila do Amaral, com alterações.

Colaboradores envolvidos: Fernanda Fernandes (coordenação), Equipe EPMAC (colaboração técnica), Profa. Dra. Patrícia Andrade (colaboração em conteúdo).

Como os conceitos que temos aprendido se relacionam?
Começamos esse projeto com alguns termos básicos para gradualmente evoluirmos para conteúdos mais complexos. Hoje vamos utilizar algumas pílulas passadas para explicar um termo bem economês: ‘tripé macroeconômico’.
Desde 1999, o tripé macroeconômico é utilizado no Brasil com o objetivo de garantir estabilidade econômica. Ele é formado por um conjunto de políticas controladas por 3 ferramentas: o superávit primário, a meta de inflação e o câmbio flutuante. No primeiro caso (ver pílulas IX e X), o objetivo é controlar os gastos do governo para que estes não superem as suas receitas, excluindo a cada ano o pagamento dos juros de dívidas anteriores. Já as metas de inflação (ver pílula IV) tem como objetivo garantir que a mesma permaneça dentro dos limites estabelecidos pelo Banco Central (BC) e o câmbio flutuante com bandas cambiais (ver pílula VIII) busca conceder maior liberdade cambial, porém com limites ajustados pelo BC. E isso é bom ou ruim? Não há consenso entre os economistas, pois muitos defendem o tripé como um mecanismo de controle e outros afirmam que ele “engessa” a atuação governamental e a economia”.

Referências:

Fundamentos de Economia. Autor: Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos (2015).

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