O uso desses comprimidos é muito popular no país, não necessita de prescrição médica e é acessível, fatos que os tornam um interessante objeto de investigação em sala de aula. Jaqueline propôs a comparação entre um comprimido novo e outro mal acondicionado (sob alteração de temperatura e umidade), cujas alterações são visíveis.
Os alunos eram estimulados a pesquisar e propor uma hipótese, de modo a compreender como as alterações ocorreram nos comprimidos mal acondicionados. A atividade reuniu conceitos de interesse público, da biologia, química e farmacologia. “Com esse tipo de abordagem, o aluno foi estimulado a pensar como um pesquisador de maneira instintiva, buscando soluções baseadas em conhecimentos prévios e/ou buscando respostas em veículos de informação confiáveis, em lugar do mero conhecimento popular” afirma.
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