Colaboradores envolvidos: Fernanda Fernandes (coordenação), Equipe EPMAC (colaboração técnica), Profa. Dra. Patrícia Andrade (colaboração em conteúdo).
Além de buscar a melhora nos indicadores econômicos, o Estado deve garantir os direitos fundamentais dos cidadãos e estar atento às demandas da população. As políticas sociais são de responsabilidade do Estado e, se bem executadas, essas ações gerarão impactos positivos também na esfera econômica.
Nas pílulas passadas tratamos da Economia pela perspectiva da moeda, da estabilidade, do gasto e etc. Para uma nação ser considerada desenvolvida é indispensável que além da melhora nos indicadores econômicos tenhamos em conjunto uma elevação do bem estar, o que coloca em destaque a política social. Esta pode ser subdividida em dois grandes grupos: a) proteção social (composta pela assistência e a previdência social) e b) promoção social (acesso à saúde, educação, infraestrutura, preservação do meio ambiente, igualdade de gênero e raça, etc.). As ações voltadas tanto a promoção quanto a proteção social são de responsabilidade do Estado (segundo determinação da Constituição de 1988), mas é possível que o capital privado também as desenvolva, caso tenha interesse. Com uma implementação correta, essas ações contribuem para melhorar a qualidade de vida de indivíduos marginalizados, gerando efeitos econômicos significativos, tais como: diminuição do desemprego, elevação da renda, maior crescimento do PIB (ver Píllula 2), entre outros.
Fonte/Para saber mais:
https://brasildebate.com.br/politica-social-brasileira-o-que-avancou-e-quais-sao-as-perspectivas/
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