
Perspectivas (nada positivas) para a agenda climática em 2025
Depois de um 2024 que será lembrado como um marco histórico (infelizmente, pelos motivos errados), como o mais quente já registrado, com temperaturas 1,6°C acima […]
Depois de um 2024 que será lembrado como um marco histórico (infelizmente, pelos motivos errados), como o mais quente já registrado, com temperaturas 1,6°C acima […]
As conferências climáticas globais sempre carregam consigo a esperança de avanços concretos e a amarga constatação de impasses recorrentes. A COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, […]
Nos últimos anos, temos testemunhado uma crescente preocupação com as questões climáticas e a necessidade urgente de adaptação e mitigação dos impactos das mudanças climáticas nas áreas urbanas. A perda de biodiversidade e a rápida urbanização estão entre os desafios centrais que afetam nossas cidades. No entanto, surge uma oportunidade de reconciliação entre o desenvolvimento urbano e a conservação da natureza através das Soluções baseadas na Natureza (SbN).
No último domingo, o Brasil foi às urnas em meio a uma grave crise ambiental, marcada por queimadas e secas recordes. O impacto das mudanças climáticas nas cidades brasileiras é evidente, com tragédias recorrentes, como enchentes e ondas de calor, afetando milhares de pessoas. No entanto, apesar da gravidade da situação, o tema passou praticamente despercebido nas campanhas eleitorais municipais.
À medida que Paris se prepara para receber milhões de visitantes e atletas, a cidade enfrenta a pressão de cumprir suas promessas olímpicas em um cenário global desafiador. A questão não é apenas se Paris pode realizar um evento grandioso, mas se conseguirá fazê-lo de forma sustentável, deixando um legado positivo para além dos Jogos. Este também será um teste para inspirar mudanças duradouras no modo como vivemos e experimentamos megaeventos globais, demonstrando que é possível combinar excelência esportiva com responsabilidade ambiental e inclusão social.
O recente anúncio do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima) pelo governo federal brasileiro marca um avanço notável na agenda climática do […]
Eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes e intensos não são uma novidade, e deixam evidente a urgência de medidas eficazes para mitigar seus impactos. No entanto, um recente levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela que a maioria das administrações municipais brasileiras ainda está despreparada para lidar com tais desastres.
Ao longo dos últimos anos, cientistas têm argumentado que o Antropoceno, uma era definida pelo impacto humano significativo nas condições geológicas do planeta, merece seu próprio lugar na escala de tempo geológico. No entanto, o recente voto de um comitê de especialistas, decidindo contra a proposta, revela que a questão não é simplesmente uma matéria de reconhecimento científico, mas também envolve interpretações sobre quando exatamente essa era começou.
O aumento constante das temperaturas globais e brasileiras desde o início do século proporcionou um ambiente propício para a proliferação do Aedes aegypti. Sob temperaturas superiores a 30 °C, as fêmeas do mosquito têm um aumento significativo na produção de ovos e no ciclo de vida. Esse fenômeno é exacerbado pela emergência climática, intensifica os desafios atuais. Com uma densidade populacional muito superior e uma infraestrutura urbana menos coesa, a disseminação da dengue alastra-se rapidamente, especialmente com as conexões regionais, estaduais e internacionais cada vez mais intensas.
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