estatística – Meio de Cultura

10 DIAS, 10FOTOS, 10 LIVROS

28 de julho de 202031 de julho de 2020 Samir Elian 0 comentários 1984, a origem das espécies, biologia, Brasil, Carl Sagan, ciência, ciências exatas, ciências humanas, clássico, darwin, distopia, Divulgação Científica, estatística, Evolução, extinção, ficção histórica, ficcção, george orwell, história, homoafetividade, literatura, Livros, maus, nazismo, os miseráveis, quadrinho, richard dawkins, sagan, victor hugo

Recebi um desafio no Instagram: postar, em 10 dias, 10 fotos em preto e branco, sem pessoas e sem explicações.

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Outros Saúde

Meu teste deu positivo. E agora? Entendendo a sensibilidade e a especificidade dos testes diagnósticos

16 de junho de 202010 de janeiro de 2024 Samir Elian 2 Comentários Epidemia, especificidade, estatística, falso negativo, falso positivo, probabilidade, teorema de bayes, testes diagnósticos

Os testes para diagnóstico de doenças são bons? São ruins? Funcionam? Vamos destrinchar um pouco sobre a teoria dos testes

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Geral Saúde

O que é essa curva que a gente tem que achatar? – parte 1

30 de abril de 20202 de maio de 2020 Samir Elian 1 Comentário COVID, COVID-19, curva, estatística, gráfico

Oi! Nas últimas semanas o que mais estamos vendo nas notícias, reportagens e posts são gráficos… E quase sempre acompanhados

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Olá! Meu nome é Samir, sou um biólogo microbiologista que sabe que cultura não é apenas de bactérias – afinal, pode ser de fungos e vírus também! E fui eu quem criou o Meio de Cultura em 2010!!

Sou formado em Ciências Biológicas e tenho Mestrado e Doutorado em Microbiologia. Toda a minha formação foi feita na UFMG, onde hoje sou aluno do Curso de Especialização em Comunicação Pública da Ciência (Amerek) e trabalho como técnico de laboratório na Faculdade de Farmácia.

Durante a graduação estudei o papel de diferentes microrganismos probióticos na proteção contra a infeção por salmonela. No mestrado, estudei um pouquinho de imunologia e os mecanismos de ação de uma bactéria probiótica em um modelo de colite ulcerativa em camundongos. Já no doutorado, resolvi mudar de ares, comecei a trabalhar com biologia molecular para avaliar as características que tornam uma bactéria mais virulenta e, para isso, identificava os genes que codificavam fatores de patogenicidade e de resistência a antimicrobianos.

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