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Author: Kleba Lisboa

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Sociologia PolĂ­tica pela Universidade Federal de Santa Catarina, Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e PĂłs Doutora pelo Programa UniversitĂĄrio de Estudos de GĂȘnero da Universidade AutĂłnoma de MĂ©xico (2009). Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenadora do Programa de PĂłs Graduação Interdisciplinar em CiĂȘncias Humanas (PPGICH/UFSC) e Coordenadora do Doutorado Interinstitucional - DINTER - ConvĂȘnio entre o PPGICH/UFSC e a Universidade Federal de Pernambuco (2011-2015). Pesquisadora do Instituto de Estudos de GĂȘnero da UFSC e Coordenadora do NĂșcleo de Estudos em Serviço Social e RelaçÔes de GĂȘnero (DSS/UFSC). Integra o FĂłrum Catarinense de Mulheres e desenvolve pesquisas que articulam as temĂĄticas Serviço Social, estudos feministas e relaçÔes de gĂȘnero, com ĂȘnfase nos seguintes temas: violĂȘncia de gĂȘnero, equidade de gĂȘnero nas polĂ­ticas pĂșblicas, mulheres excluĂ­das dos direitos mĂ­nimos, gĂȘnero e desenvolvimento sustentĂĄvel e empoderamento de mulheres.
Democracia de gĂȘnero (I): Ă© possĂ­vel um pacto entre mulheres?

Democracia de gĂȘnero (I): Ă© possĂ­vel um pacto entre mulheres?

“A democracia nĂŁo pode funcionar ao menos que haja 50% de mulheres em todos os postos de poder, em todas as partes…”, BerirĂ€s, 1990. Podemos falar em democracia diante das desigualdades de gĂȘnero que se expressam diariamente nos diferentes espaços da sociedade, nos quais milhares de mulheres estĂŁo sujeitas Ă  injustiças, prĂĄticas de exclusĂŁo, confinamento ao espaço domĂ©stico, discriminação, violĂȘncia de todos os tipos, silenciamento, invisibilidade e hierarquias nos espaços de poder? Os dinĂąmicos processos de construção democrĂĄtica permitem identificar…

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Democracia de GĂȘnero (II): compartilhar espaços polĂ­ticos em nĂ­vel de igualdade

Democracia de GĂȘnero (II): compartilhar espaços polĂ­ticos em nĂ­vel de igualdade

Partimos do pressuposto que a democracia de gĂȘnero Ă© uma meta, uma utopia a ser alcançada, transformando as relaçÔes sociais de acordo com os princĂ­pios democrĂĄticos propostos em lei. Para Judith Astelarra (2003), a democracia de gĂȘnero passa pela igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Pela equiparação das mulheres com os homens nos espaços e atividades consideradas masculinas. Pela correção da ausĂȘncia de mulheres nos Ăąmbitos dos papĂ©is sociais atĂ© entĂŁo definidos como masculinos. Para a autora, as polĂ­ticas…

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Democracia de gĂȘnero (III): reflexĂ”es conclusivas

Democracia de gĂȘnero (III): reflexĂ”es conclusivas

A atuação de homens e mulheres na polĂ­tica estĂĄ guiada por diferentes Ă©ticas. As mulheres tĂȘm demonstrado, atravĂ©s de anos de lutas e movimentos, que as principais conquistas em relação aos seus direitos foram alcançadas na grande maioria por elas mesmas. Por esse motivo, os “pactos entre mulheres” e os “pactos intergĂȘneros” demandam acima de tudo solidariedade, que para Ana Maria Martinez de Escalera (2013) se manifesta atravĂ©s de experiĂȘncias conjuntas, tanto de apoio como de resistĂȘncia, evidenciando que hĂĄ…

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