Arte
Não um domingo qualquer
I. DIÁRIO Respirando na janela o ar da tarde. Algum vizinho escutando música da Elza Soares. Chega-me, intermitente, uma ou outra frase, latido, resmungo, grito. Pego a caneta e rascunho versos no pequeno papel termossensível. II. PATRULHAMENTO (A) Ao sujeito que caminhava, gritaram do 5º andar: –VAI PRA CASA! –Sinto. Leia mais…