


Paris 2024: O desafio dos primeiros Jogos Olímpicos carbono neutro
À medida que Paris se prepara para receber milhões de visitantes e atletas, a cidade enfrenta a pressão de cumprir suas promessas olímpicas em um cenário global desafiador. A questão não é apenas se Paris pode realizar um evento grandioso, mas se conseguirá fazê-lo de forma sustentável, deixando um legado positivo para além dos Jogos. Este também será um teste para inspirar mudanças duradouras no modo como vivemos e experimentamos megaeventos globais, demonstrando que é possível combinar excelência esportiva com responsabilidade ambiental e inclusão social.

Novo Plano Clima: um passo para a frente, dois para trás
O recente anúncio do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima) pelo governo federal brasileiro marca um avanço notável na agenda climática do […]

Despreparo dos municípios brasileiros para eventos climáticos extremos inclui alertas ignorados
Eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes e intensos não são uma novidade, e deixam evidente a urgência de medidas eficazes para mitigar seus impactos. No entanto, um recente levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revela que a maioria das administrações municipais brasileiras ainda está despreparada para lidar com tais desastres.

Os tempos são duros para os sonhadores
Quando um bem tão precioso quanto a água se torna motivo de dor… As cenas da atualidade são fortemente relacionadas com as de filmes de […]

Inteligência Artificial: Aliada e Ameaça na Crise Climática?
Não há dúvidas de que a inteligência artificial (IA) pode ser uma ferramenta poderosa para a ação climática. Os benefícios de sua aplicação são sentidos […]

Em busca de uma nova era geológica: ainda não chegamos ao Antropoceno
Ao longo dos últimos anos, cientistas têm argumentado que o Antropoceno, uma era definida pelo impacto humano significativo nas condições geológicas do planeta, merece seu próprio lugar na escala de tempo geológico. No entanto, o recente voto de um comitê de especialistas, decidindo contra a proposta, revela que a questão não é simplesmente uma matéria de reconhecimento científico, mas também envolve interpretações sobre quando exatamente essa era começou.

dengue + emergência climática = caos na saúde pública
O aumento constante das temperaturas globais e brasileiras desde o início do século proporcionou um ambiente propício para a proliferação do Aedes aegypti. Sob temperaturas superiores a 30 °C, as fêmeas do mosquito têm um aumento significativo na produção de ovos e no ciclo de vida. Esse fenômeno é exacerbado pela emergência climática, intensifica os desafios atuais. Com uma densidade populacional muito superior e uma infraestrutura urbana menos coesa, a disseminação da dengue alastra-se rapidamente, especialmente com as conexões regionais, estaduais e internacionais cada vez mais intensas.

“Vozes de um Cerrado-chave”: poema em reverência à Floresta Estadual de Botucatu
Por Vinícius Nunes Alves Botucatu, município de altitude relativamente elevada do interior paulista, é conhecida como cidade dos bons ares, mas já foram melhores. O nome […]

Estudo traz primeiro registro de contaminação por microplásticos em morcegos
O plástico é um produto barato, versátil e bastante difundido por todo o mundo. Seu descarte inadequado constitui um problema ambiental que cresce cada vez […]