Hipótese épsilon: Cartada


Car@ leitor@, para acessar o capítulo anterior, clique aqui.


 

Cartada performance CI hipótese V

 

1) Padrões de chão:

-preto: nível baixo

– vermelho: nível alto

2) Começa Constanza no solo, depois passa o protagonismo para Emily. Juntamos-Nos. Começaremos pela bacia e entrega de peso e a parti dai deixa rolar. È importante ter consciência da lateralidade do corpo. Bacia, mas como ela leva as extremidades.

 

3) Quando descolarmos uma da outra, não tivermos contato físico, para não perder a conexão, podemos usara ideia da escrita azul. Constanza dança com a linguagem de Emyli e Emily com a linguagem de Constanza. Surge uma relação de fala.

 

4) Utilizar o que trabalhamos: oferecer o corpo, bacia, equilíbrio, pausas e respiraçoes

 

5) Caso Constanza entre na bolinha: Quando eu entre na bolinha, eu vou manter….só quando eu explodir, vou a parar o movimento e vou a respirar. Eu acho bom ter como premissa isso…quando sinta que a energia fica fora de me….parar e respirar.

 

6) Caso Emily se angustie na dança:  pararei o q estiver fazendo, respirarei, entrarei em contato comigo mesmo e começarei uma dança pequena.

 

7) Não perder o jogo que a gente tem, deixar-se surpreender e entender que nosso encontro é e será o mais importante. Não somos pontos e linhas…

Hipótese epsilon – Criação de Constanza Paz Espinoza Varas

 


Encontre os capítulos anteriores que compõe esta novela em https://www.blogs.unicamp.br/mucina/category/series/hipoteses-para-o-leitor-uma-novela-performatica-gestual/. Para receber as notificações no seu email, cadastre-se no RECEBA A MUCíNá na barra lateral. Ou siga pela página no Facebook. E não se esqueça de deixar o seu comentário abaixo!;)

+ posts

Atriz formada na Pontifica Universidade Católica do Chile, já cursou como aluna especial diversas disciplinas dentro da pósgraduação de artes cênicas da Unicamp. Participou ao longo da graduação de 5 peças, aproximando-se da dramaturgia com a obra “San Cristobal 1220” no marco do Festival de dramaturgia da PUC Chile, peça ganhadora de prêmios, melhor montagem, melhor atuação e melhor desenho. Dentro de seu aperfeiçoamento fez o curso de dramaturgia com o dramaturgo Luis Barrales, conhecido pelas peças, Hanz pozo, Niñas Arañas, La mala Clase, Além de aulas de aperfeiçoamento para instrução de yoga e pilates. No ano 2015 participou da residência artística “Multitude”, sob a direção de Tamara Cubas, realizada na Bienal de Sesc de Dança, além de fazer parte como atriz da pesquisa de iniciação cientifica de Juliana Saravali Garcia, orientada pelo Professor Dr. Marcelo Lazarrato (UNICAMP). Em 2014, no Chile, trabalhou como assistente do centro de extensão da PUC Chile, ministrando aulas de Introdução à atuação. No Chile, faz parte da companhia Wendy, onde desempenha pesquisas em questões de corpo performativo, gênero e linguagem, das quais surgiram peças como Antinatura (2012), integrada ao Festival de Direção da Pontifícia Universidade Católica do Chile, e a peça Epido. Foi orientada pela atriz Paula Zuñiga na obra Federico, trabalhando a técnica “re- conociendo la emocion”, baseado na metodologia Alba Emoiting. Além de trabalhar com a dramaturga chilena Manuela Infante e o diretor Ramon Griffero. Atualmente cursa aulas de Contac Improvisation oferecidas por Marilia Carneiro e ministra aulas de pilates e yoga particulares.

Compartilhe: